segunda-feira, julho 29

Vamos nos conectar ?


Todos se comunicam, poucos se conectam. É o título do livro de John Maxwell. E que contribui e muito para essa construção.
Um outro título que tenho lido no momento é “derrubando as paredes do meu coração” de Bruce Thompson. Ambos tem me ajudado muito a no dia a dia me ver melhor, e ver melhor o outro. É comum crescermos com uma idéia de quem somos, construída pelos nossos familiares, amigos, e por nós mesmos (desejos de querer ser de tal forma). No livro de Thompson, vi que existe os falsos profetas em nossas vidas : professores, parentes, amigos, que ao longo de nossa história nos perceberam como “x” ou “y” e assim nos titularam. Crescemos acreditando nessa crença, e boa parte das vezes a incorporamos ao comportamento. Outras vezes, não concordando, não absorvemos a forma de ser, mas nos sentimos menos – julgados. E isso já leva a uma mexida na auto-estima, tão preciosa para qualquer ser humano.
Me questiono, porque nos contentamos em apenas nos comunicar com as pessoas, inclusive as que são importante para nós? Porque não nos conectamos com elas? para Maxwell, a habilidade de se conectar com outros começa com a compreensão do valor das pessoas.
Dessa forma, façamos um exercício mental : das pessoas que são mais importantes pra mim, quantas delas, de fato eu compreendo quais são seus valores? (isso porque eu posso pensar que sei, baseado no que eu projetei de mim mesmo nela – ou no que me contaram dela – ou no que ao longo desses anos, eu me dispus a observar na superficial comunicação exercida (lembrando que comunicação não é conexão). Uma pergunta que de cara parecia fácil, se mostrou nem tanto…
E ai tento responder a minha pergunta anterior : somos impacientes e egoístas. Temos prazer em passar horas falando sobre nós mesmos, mas se a pessoa com quem estamos, faz o mesmo – dificilmente não voamos no pensamento – seja para organizar uma fala que iremos pronunciar, seja por que simplesmente cansamos de ouvir – ou seja, EGO não é? uma vez que se a pessoa em foco não sou eu, me distraio. 
Nesses casos, fica claro que existe comunicação. E não conexão. Pois conexão é quando você tem interesse no outro, em saber o que ele pensa, o que ele sente, o que representa “valores” para ele. E com isso, nós passamos a conhecer de fato o outro, e a aprender com esse conhecimento – aprender a lidar melhor com essa pessoa, a saber em que aspectos me reconheço nela… para isso é necessário coragem! De mudar o padrão formatado desde a infância que nos fez ser como somos, vontade de ser uma pessoa mais inteira pra si e pro mundo e desejo de ligar-se ao outro.
Não a toa a conexão com Deus passa a ser algo tão difícil para alguns. Se com as pessoas que convive comigo, eu não me ligo-conecto. Imagina com um ser sobrenatural o qual não vejo, não sinto, não se conecta comigo nos cinco sentidos básicos?
Quero aprender mais a me conectar, comigo e com o outro : Significado de Conexão - s.f. Ligação de uma coisa com outra; união. Nexo. Relação de dependência.
Desejo a vocês : dias, meses, anos.. de conexão! Consigo e com o próximo.
Deus os abençoem!

segunda-feira, julho 22

Zona de conforto



Na psicologia, a zona de conforto é uma série de ações, pensamentos e/ou comportamentos que uma pessoa está acostumada a ter e que não causam nenhum tipo de medo, ansiedade ou risco. Nessa condição a pessoa realiza um determinado número de comportamentos que lhe dá um desempenho constante, porém limitado e com uma sensação de segurança. Segundo essa teoria, porém, um indivíduo necessita saber operar fora de sua zona de conforto para realizar avanços em seu desempenho - por exemplo no trabalho - eventualmente chegando a uma segunda zona de conforto.

Na bíblia temos passagens como : "Para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra".  (2 Timóteo 3:17), 

E disse-lhes: "Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas". (Marcos 16:15)

E lhes disse: "A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Portanto, peçam ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para a sua colheita".  (Lucas 10:2)

Ambas as visões, nos mostram que para evoluirmos, seja em nossa carreira, emocional, espiritual, precisamos sair sim da zona de conforto. E isso começa dentro de cada um de nós, em nossos corações com o desejo de se ir além, de ser mais e melhor. E com a decisão de nossa mente em nos apoiar nesse desafio!

Temos muito o que falarmos sobre esse assunto, e por isso convidamos você para sexta agora dia 26/7 as 19:30, juntar-se a nós para construirmos juntos a idéia de sair da zona de conforto. Venha e traga um amigo! 

#Afelicidadecombinacomigo



quarta-feira, julho 17

O que falta em meu casamento?!




" Um problema comum no casamento é o fato de que o homem e a mulher geralmente não reconhecem ou não apreciam a individualidade nem a singularidade do outro.
Cada um sonha com o cônjuge ideal, e então se casa com o real.
A diferença entre o real e o ideal é o grau de decepção que cada cônjuge sente no casamento. 
As decepções não se baseiam na realidade que encontramos no casamento, mas na idealização acerca do que se esperava encontrar."

QUERIDAS,

O DIA 27 DE JULHO ESTÁ CHEGANDO, NÃO TENHO DÚVIDAS QUE SEREMOS GRANDEMENTE ABENÇOADAS POR DEUS. 

ATÉ BREVE!
JOSEANE PIRE.

Mulheres : Que tal organizarmos nossa agenda, para investir um tempinho nesse sábado 27/7 em nós mesmas? Podemos levar uma convidada conosco!!! Esse tempo dará grandes e bons frutos em nossas vidas! Esperamos por vocês!!!

segunda-feira, julho 15

Dica de livro!


sábado, julho 13

São Paulo é a cidade com mais problemas mentais no mundo


Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP

Charles Nisz, no Vi na Internet

Segundo um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), a região metropolitana de São Paulo tem a maior ocorrência de problemas mentais em todo o mundo, com cerca de 30% da população. Para fazer o levantamento, a OMS pesquisou 24 cidades em diferentes países.

A pesquisa São Paulo Megacity Mental Health Survey apurou uma incidência de problemas mentais em 29,6% da população ao redor de São Paulo. Entre os problemas mais comuns estão a ansiedade, mudanças comportamentais e abuso de substâncias químicas, nos 12 meses anteriores à entrevista.

De acordo com os pesquisadores, a alta incidência de problemas mentais é causada pela alta urbanização juntamente com privações sociais. A ansiedade é o problema mais comum, afetando 19,9% dos 5037 entrevistados pela pesquisa. Os mais afetados são homens migrantes e mulheres em regiões de instabilidade social.

Em São Paulo também há a maior ocorrência de casos graves, com 10%, à frente dos Estados Unidos, com 5,7%, de da Nova Zelândia, com 4,7%. Depois de São Paulo, representante brasileira no ranking da OMS, Saúde (OMS), aparece a cidade norte-americana, com pouco menos de 25% de incidência de perturbações mentais. (vi no Jornal de Notícias)

quarta-feira, julho 10

Novidade!!!


segunda-feira, julho 8

Famílias Imperfeitas



"Quando os seus ouviram isso, saíram para o prender, porque diziam: Ele está fora de si” (Marcos 3: 21).

Geralmente, aquilo que não se explica pela razão é tido como milagre ou insanidade. A família de Jesus não entendia, nem muito menos explicava tudo o que o Filho mais velho estava fazendo e ensinando. Assim, a solução foi ir ao encontro Dele e tentar prendê-lo; pois, achavam que Jesus estava louco, fora de si. Isto aconteceu porque os parentes de Jesus só passaram a crer que Ele era o Senhor e o Salvador, o messias prometido de Israel, luz para os Gentios, somente após a ressurreição (Atos 1: 13-14).

Até mesmo esta família tão especial passou por dificuldades na convivência em função de suas imperfeições. Isto não significa que eles não se amavam. É que muitas vezes o amor entende as coisas parcialmente (1ª Coríntios 13:9-13). José e Maria amavam Jesus Cristo. Os irmãos também amavam o irmão mais velho. Todavia, eles não conseguiam ainda entender o ‘todo’ da verdade envolvendo o Filho de Deus. Foi de fato muito difícil para eles aceitarem que a pessoa que eles viram crescer e se tornar adulta, de fato era muito mais do que um homem; mas Deus encarnado.

Uma família que se ama passará por acertos e erros. Membros de uma família que se amam viverão ajustes e desajustes. Chegarão até mesmo ao ponto de crises achando que alguns estão enlouquecendo o que todos ficaram loucos... Se isto aconteceu com a família de Jesus Cristo, quanto mais situações críticas acontecerão com nossas famílias imperfeitas. A benção na verdade reside no fato de que se nós estivermos em Cristo, nossas famílias estarão nas mãos do Deus Perfeito. O Deus de Israel através do Santo Espírito usou pessoas e famílias imperfeitas para Sua glorificação. A família de Jesus Cristo viveu a incredulidade por um tempo, mas o dia chegou quando todos se converteram e confessaram que Jesus Cristo era Senhor e Salvador de suas vidas. 

Não importa o quão imperfeita sua família seja; o que importa é que ela esteja centrada em Cristo e o Deus de toda perfeição há de corrigir aquilo que é necessário para o benefício de todos e para Sua própria glorificação. Que sua família tenha em Jesus Cristo a referência do sobrenatural e a razão de viver (Marcos 3: 34-35).

Pr. Flávio G. Azambuja

quinta-feira, julho 4

Auto Estima



A autoestima define o juízo que faço de mim. Pode ser realista ou prejudicada por erros que deturpam nossa imagem para mais ou para menos. Sentimentos de inferioridade indevidos prejudicam nossa autoestima. P. ex.: nos acharmos mais feios, chatos, burros do que efetivamente somos.


A verdadeira baixa autoestima deriva de condutas que temos e desaprovamos: preguiça, indisciplina, intolerância, negligência com os gastos...

Os que têm autoestima baixa injustificada se encantam por seus opostos e, sem perceber, escolhem pessoas que estão aquém do que mereciam. Gente com baixa autoestima justificada também tende a escolher seus opostos: por vias transversas, escolhem ótimos parceiros sentimentais! Pessoas que têm "dedo podre" para escolher parceiros são as que são legais e têm baixa autoestima indevida: tendem a achar graça nos piores.


Sentimentos de inferioridade estão presentes em quase todos nós porque nos comparamos com padrões ideais, exigentes demais e nada realistas. A presença dos sentimentos de inferioridade prejudica a formação de uma boa autoestima nas pessoas mais legais: pode gerar inibição social.

A resolução da baixa autoestima indevida passa por uma aceitação mais realista da nossa condição de humanos falíveis, imperfeitos, inseguros. A resolução da baixa autoestima justificada passa por mudanças efetivas: conseguir ser e agir de um jeito compatível com o que se valoriza. A autoestima não implica uma avaliação definitiva que temos a nosso respeito: irá variar de acordo com nossa reação em cada nova situação.



Fonte : Flávio Gikovate.

Saiba mais sobre o assunto em nossa Palestra Pública 

dia 05/07/13 a partir das 19:30 com a Psicóloga Graça

 Serrano no CR- Av. Bernardo Vieira de Melo, 1200.
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