quinta-feira, julho 4

Auto Estima



A autoestima define o juízo que faço de mim. Pode ser realista ou prejudicada por erros que deturpam nossa imagem para mais ou para menos. Sentimentos de inferioridade indevidos prejudicam nossa autoestima. P. ex.: nos acharmos mais feios, chatos, burros do que efetivamente somos.


A verdadeira baixa autoestima deriva de condutas que temos e desaprovamos: preguiça, indisciplina, intolerância, negligência com os gastos...

Os que têm autoestima baixa injustificada se encantam por seus opostos e, sem perceber, escolhem pessoas que estão aquém do que mereciam. Gente com baixa autoestima justificada também tende a escolher seus opostos: por vias transversas, escolhem ótimos parceiros sentimentais! Pessoas que têm "dedo podre" para escolher parceiros são as que são legais e têm baixa autoestima indevida: tendem a achar graça nos piores.


Sentimentos de inferioridade estão presentes em quase todos nós porque nos comparamos com padrões ideais, exigentes demais e nada realistas. A presença dos sentimentos de inferioridade prejudica a formação de uma boa autoestima nas pessoas mais legais: pode gerar inibição social.

A resolução da baixa autoestima indevida passa por uma aceitação mais realista da nossa condição de humanos falíveis, imperfeitos, inseguros. A resolução da baixa autoestima justificada passa por mudanças efetivas: conseguir ser e agir de um jeito compatível com o que se valoriza. A autoestima não implica uma avaliação definitiva que temos a nosso respeito: irá variar de acordo com nossa reação em cada nova situação.



Fonte : Flávio Gikovate.

Saiba mais sobre o assunto em nossa Palestra Pública 

dia 05/07/13 a partir das 19:30 com a Psicóloga Graça

 Serrano no CR- Av. Bernardo Vieira de Melo, 1200.

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