quarta-feira, dezembro 18

Tristeza de final ano pode servir como um estímulo para mudanças

Marina Oliveira e Thaís Macena, no UOL
Quando só os aspectos ruins do ano são evidenciados a tristeza aparece (foto: Thinkstock)
Quando só os aspectos ruins do ano são evidenciados a tristeza aparece (foto: Thinkstock)
Para muitas pessoas, os últimos dias do ano não são apenas uma época de comemorações e alegrias. Nesse período, é comum fazermos um balanço da vida, para analisar conquistas, perdas, acertos e erros. E quando nem tudo saiu como o esperado, é normal bater uma tristeza.
Nesse caso, os aspectos ruins é que ficam em evidência, como se nada de bom tivesse acontecido durante o ano. Essa percepção da realidade pode provocar uma mudança de humor.
“A curto prazo, pode até haver um isolamento social. A pessoa pode se sentir mais cansada, perder a vontade de fazer coisas que antes davam muito prazer. O sono e o apetite também podem aumentar ou diminuir”, afirma a psicóloga Jessye Cantini, do Instituto de Psiquiatria da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
O período pode ser especialmente melancólico para aqueles que perderam entes queridos, recentemente ou não. “Como é uma época em que a maioria das pessoas se reúne com família e amigos para celebrar, quem perdeu alguém pode ficar mais sensível”, diz a psicóloga.
Tristeza e depressão são diferentes
Não há nada de errado em ficar triste de vez em quando, embora a nossa cultura condene a tristeza. “Hoje em dia, precisamos aparentar alegria e satisfação o tempo todo. Sentir-se triste é como fracassar”, fala o psicólogo Aurélio Melo, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.
Porém, segundo os especialistas, a tristeza, quando temporária, tem, sim, um lado bom. Isso porque só quando nos sentimos insatisfeitos é que buscamos mudanças e renovação.
“Avaliar o que deu certo e o que não deu é um bom exercício de autoconhecimento. O sentimento de frustração é que ajudará a dar novo significado à vida”, explica a psicóloga Denise Pará Diniz, coordenadora do setor de gerenciamento de estresse e qualidade de vida da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
O abatimento só deve ser motivo de preocupação se evoluir de intensidade e se continuar influenciando a rotina algum tempo depois das festas. “O choro fácil, a vontade de ficar sozinho, os problemas de sono e de apetite não podem durar mais de três meses. Nesse caso, pode ser depressão, problema que exige acompanhamento psicoterápico para ser vencido”, diz Denise.
Do negativo ao positivo
Algumas medidas objetivas ajudam a enfrentar a tristeza típica de final de ano. Quando o motivo do baixo astral é a morte de alguém, pode ser reconfortante tirar um tempo para relembrar a pessoa, organizando fotos antigas, visitar o cemitério ou fazer orações, por exemplo.
“Vale fazer esse exercício por alguns dias. Porém, passado esse primeiro momento, mesmo que sem muita vontade, é preciso se distrair com coisas de que gosta. Ceder ao desânimo pode abrir uma brecha para a depressão se instalar”, afirma Jessye.
Quando o desânimo é resultado de uma retrospectiva que constatou falhas, é preciso ser mais prático. A dica é analisar o que deu errado e a sua responsabilidade no processo todo.
“Tente fazer essa avaliação de uma forma racional, separando as expectativas e frustrações em relação ao outro e a si mesmo. Evite puxar toda a responsabilidade para si ou jogar tudo nas pessoas com quem convive ou em circunstâncias externas”, explica Denise.
A partir dessa análise, trace um planejamento, estabeleça metas possíveis e liste o que cabe a você fazer para chegar lá. “É assim que a pessoa aprende com suas insatisfações e se prepara para um novo ano diferente e muito melhor do que o passado”, diz Jessye.
Outra alternativa para sair do baixo astral é concentrar suas atenções no presente. “Já que pensar no passado entristece e imaginar o futuro traz certa dose de ansiedade, pense no hoje. É matar um leão por dia e ter em mente que fazemos sempre o melhor que podemos, dentro das condições que temos”, declara Denise.

sexta-feira, dezembro 6

Você é mentalmente forte?

Lista da Forbes que cita oito atitudes que as pessoas mentalmente fortes evitam :


1. Perder tempo sentindo pena de si mesmas
Você não vê pessoas mentalmente fortes sentindo pena de si mesmas ou suas circunstâncias. Elas aprenderam a assumir a responsabilidade por suas ações e resultados, e têm uma compreensão inerente de que muitas vezes a vida não é justa. Elas são capazes de emergir de uma situação difícil com consciência e gratidão pelas lições aprendidas. Quando uma ocasião acaba mal para elas, pessoas fortes simplesmente seguem em frente.

2. Ser controladas ou subjugadas
Pessoas mentalmente fortes evitam dar aos outros o poder de fazê-los sentir-se inferiores. Elas entendem que estão no controle de suas ações e emoções. Elas sabem que a sua força está na sua capacidade de reagir de maneira adequada.

3. Gastar energia em coisas que não podem controlar
Pessoas mentalmente fortes não reclamam (muito) do trânsito, da bagagem perdida e especialmente das outras pessoas, pois reconhecem que todos esses fatores estão, geralmente, fora do seu controle. Em uma situação ruim, elas reconhecem que a única coisa que sempre podem controlar é a sua própria resposta e atitude.

4. Preocupar-se em agradar os outros
É impossível agradar a todos. Pior ainda é quem se esforça para desagradar outros como forma de reforçar uma imagem de força. Nenhuma dessas posições é boa. Uma pessoa mentalmente forte se esforça para ser gentil e justa e para agradar aos outros quando necessário, mas não tem medo de dar sua opinião ou apoiar o que acha certo. Elas são capazes de suportar a possibilidade de que alguém vai ficar chateado com elas, e passam por essa situação, sempre que possível, com graça e elegância.

5. Cometer os mesmos erros repetidamente
Não adianta realizarmos as mesmas ações repetidas vezes esperando um resultado diferente e melhor do que o que já recebemos. Uma pessoa mentalmente forte assume total responsabilidade por seu comportamento passado e está disposta a aprender com os erros. Pesquisas sugerem que a capacidade de ser autorreflexivo de forma precisa e produtiva é uma das maiores características de executivos e empresários bem-sucedidos.

6. Ressentir o sucesso dos outros
É preciso ter força de caráter para sentir alegria genuína pelo sucesso de outras pessoas. Pessoas mentalmente fortes têm essa capacidade. Elas não ficam com ciúmes ou ressentidas quando outros alcançam sucesso (embora possam tomar nota do que o indivíduo fez bem). Elas estão dispostos a trabalhar duro por suas próprias chances de sucesso, sem depender de atalhos.

7. Desistir depois de falhar
Cada fracasso é uma oportunidade para melhorar. Mesmo os maiores empresários estão dispostos a admitir que seus esforços iniciais invariavelmente trouxeram muitas falhas. Pessoas mentalmente fortes estão dispostas a falhar de novo e de novo, se necessário, desde que cada “fracasso” os traga mais perto de seus objetivos finais.

8. Ter medo de passar tempo sozinhas
Pessoas mentalmente fortes apreciam e até mesmo valorizam o tempo que passam sozinhas. Elas usam esse tempo de inatividade para refletir, planejar e ser produtivas. Mais importante, elas não dependem de outros para reforçar a sua felicidade e humor. Elas podem ser felizes com os outros, bem como sozinhas.

quinta-feira, novembro 28

Seminário Municipal: o efeito do crack e sua representação social

Seminário sobre crack e sua representação social terá participação de pesquisadora da Fiocruz PE


A Secretaria Executiva de Direitos Humanos, Política sobre Drogas e Juventude de Jaboatão dos Guararapes irá promover terça-feira (03/12), o Seminário Municipal: o efeito do crack e sua representação social, que contará com a participação da pesquisadora Naíde Teodósio, do Departamento de Saúde Pública (Nesc) da Fiocruz Pernambuco. O evento é organizado também pela Gerência e pelo Conselho Municipal de Política sobre Drogas. A iniciativa faz parte de ações previstas no Plano Municipal de Ações Integradas sobre Drogas, realizado nessa data (03/12), das 8h às 13h, no auditório da sede da Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes (Av. Gal. Barreto de Menezes, nº1648, Prazeres). O objetivo é discutir e desmistificar o tema do uso de drogas e a representação social que o crack adquiriu no cenário municipal, estadual e nacional.
Além de Naíde, que irá falar sobre os dados da Pesquisa Nacional sobre o uso de crack e outras drogas, o debate contará com a participação do psicólogo Flávio Romero, coordenador do Núcleo do Programa Atitude em Jaboatão dos Guararapes. O mediador será o cientista político e assessor técnico da Secretaria de Direitos Humanos, Política sobre Drogas e Juventude, Marcílio D. Brandão.
O Seminário será aberto aos profissionais das redes de assistência social, saúde, educação, segurança, trabalho, turismo, cultura, esportes, dentre outros. A pré-inscrição pode ser feita na hora, no dia do evento ou pelo e-mailgerenciadrogas.jaboatao@gmail.com , devendo conter os seguintes dados: nome, instituição e telefone para contato.

Fonte : http://www.cpqam.fiocruz.br/?option=com_k2&view=item&layout=item&id=1640&Itemid=8

quarta-feira, novembro 6

Psiquiatra diz que a medicina transformou comportamentos normais em doença

Juliana Vines na Folha de S.Paulo
http://abrata.org.br/blogabrata/wp-content/uploads/2013/10/depressao1.jpg
Imagem:internet
A “caixa da normalidade” está cada vez menor e a culpa é do excesso de diagnósticos de doenças mentais, diz o psiquiatra americano Dale Archer, autor do best-seller “Better than Normal”, recém-lançado no Brasil com o título “Quem Disse que É Bom Ser Normal?”(Sextante, 224 págs., R$ 24,90).
Archer, 57, é psiquiatra clínico desde 1987 e fundou um instituto de neuropsiquiatria em Lake Charles, Louisiana (EUA). Em 2008, ele notou que havia algo errado com os seus pacientes: a maioria dizia ter um transtorno mental e precisar de remédios –só que eles não tinham nada.
“Estamos ‘patologizando’ comportamentos normais. E isso não é só culpa da psiquiatria”, disse Archer, à Folha, por telefone.
Um quarto dos adultos americanos têm uma ou mais doenças mentais diagnosticadas, segundo o Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA. “Isso está errado. Há uma gama de comportamentos que não são doença.”
Em um ativismo “pró-normalidade”, Archer descreve oito traços de personalidade comumente ligados a transtornos, como ansiedade, e afirma que não há nada errado com essas características, a não ser que sejam muito exacerbadas.
“O remédio tem que ser o último recurso, e não é o que eu vejo. As pessoas entram em um consultório e saem com uma receita médica. A psicoterapia é subestimada.”
De outubro de 2012 a setembro de 2013, o mercado de antidepressivos e estabilizadores de humor movimentou mais de R$ 2 bilhões no Brasil, segundo dados da consultoria IMS Health. Nos últimos cinco anos, o número de unidades vendidas desses remédios cresceu 61%.
Para Antônio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, os diagnósticos aumentaram, sim, mas da mesma forma como aumentou os de outras doenças, de diabetes a câncer. “Isso é resultado da evolução da medicina e da facilidade de acesso.”
O mesmo pensa o psiquiatra Fabio Barbirato, da Santa Casa do Rio de Janeiro. “Também aumentou o número de prescrições de insulina e anti-hipertensivo. Isso ninguém questiona. Mas quando se fala de mente, da psique, todos têm uma opinião”, afirma.
Segundo Silva, o problema é o subdiagnóstico. Para ele, há mais deprimidos sem tratamento do que pessoas sem depressão sendo tratadas.
Barbirato dá como exemplo o TDAH (transtorno do deficit de atenção e hiperatividade). “O número de crianças com prescrição de remédios não chega a 1,5% no Brasil, e a estimativa mais baixa de presença de TDAH no país é de 1,9%. Há crianças sem tratamento.”
CRITÉRIO ANTIGO
Para a psicóloga Marilene Proença, professora da USP, a sociedade está “medindo” as crianças com réguas antigas. “Os critérios de diagnóstico de TDAH esperam uma criança que brinque calmamente, que levante a mão para perguntar algo. Isso não condiz com o papel da criança na sociedade. Ela está exposta a muitos estímulos e é tudo muito competitivo”, diz.
Para a psiquiatra e psicanalista Regina Elisabeth Lordello Coimbra, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, as pessoas estão menos tolerantes às emoções.
“Há pouco lugar para a tristeza. E a exaltação e excitação são confundidas com felicidade. Vivemos de uma forma mais estimulante, na qual emoções mais depressivas, reflexivas, não têm espaço.”
De acordo com Silva, o que caracteriza a doença mental é a gravidade dos sintomas. “Deixa de ser normal quando a pessoa tem prejuízo, quando está tão triste que não consegue sair da cama.”
Ele argumenta que “invariavelmente” encaminha os pacientes para a psicoterapia. E garante: nem sempre eles saem do consultório com uma receita médica.

Como dizer não a procrastinação

Muita coisa pra fazer, pouca vontade de fazê-las? Sempre deixa tudo pra última hora? O Universia te ajuda a deixar a preguiça de lado e parar de procrastinar
Publicado no Universia Brasil
Como dizer não a procrastinação
Crédito: Shutterstock.com
Estabeleça o que é importante em cada momento
Você tem um trabalho a ser feito, e um bom prazo pra fazê-lo. Logo, vai adiando o início dele por ter tempo até a data da entrega. Eis que, às vésperas deste fatídico dia, você percebe que postergou tanto que sequer o começou. E agora? Para evitar esse tipo de situação, nós do Universia Brasil preparamos uma lista de 5 itens que, se você seguir à risca, farão com que você nunca mais passe por uma situação como essa. Confira:
1 – Mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira
Convenhamos: os pretextos que você se dá para atrasar “um pouco” o início do trabalho nada mais são, na maioria das vezes, do que desculpas esfarrapadas. Pare de tentar se enganar. Já dizia Renato Russo: “…mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira”, então pare de tentar se enganar, ok?
2 – Tenha prioridades
Estabeleça o que é importante em cada momento. Se você acha que em determinado momento a prioridade deve ser, por exemplo, sair com os amigos que você não vê há tempos, faça isso. Mas faça sem peso na consciência, sabendo que aquilo é o certo. Faça o que deve ser feito no momento ideal.
3 – Estabeleça objetivos que podem ser cumpridos
No desespero do prazo final você provavelmente começa a se fazer promessas do tipo “nunca mais deixarei pra última hora” – e, talvez, num próximo trabalho realmente tente cumprir isso, só que fazendo tudo de uma vez, num só dia. Desnecessário (e, por que não dizer, inútil). Bons resultados não serão atingidos na correria, seja ela muito adiantada ou tardia. O melhor a ser feito é estabelecer metas e fazer tudo em etapas.
4 – Não deixe pra depois
Uma coisa é você estabelecer o melhor momento para fazer coisas, programando-se. Outra bem diferente é simplesmente falar que depois fará por pura preguiça. Se você não está fazendo nada e sabe que mais cedo ou mais tarde terá que finalizar uma tarefa, faça agora.
5 – Não seja seu maior inimigo
Muitas vezes você já está desanimado antes mesmo de tentar. Diz que não conseguirá um bom resultado, que algo é muito difícil de ser feito, etc. Pare de fazer isso. Quanto mais você disser esse tipo de coisa, mais complicado será conquistar um bom resultado. Pense positivo, aja de um jeito positivo. Arrisque-se!

quarta-feira, outubro 23

Oito novas doenças provocadas pelo uso da Internet. Você tem alguma?

É oficial. Conheça os disturbios que surgiram – ou pioraram – por conta do uso quase compulsivo da Internet e dos dispositivos digitais móveis
Publicado no IDG Now!
A Internet é um buffet infinito de vídeos de gatos, TV e Instagrams de celebridades. Mas ela também pode estar aos poucos levando você à beira da insanidade. E não estamos aqui usando nenhuma figura de linguagem.
À medida que a Internet evoluiu para ser onipresente da vida moderna, testemunhamos o aumento de uma série de transtornos mentais distintos ligados diretamente ao uso da tecnologia digital. Até recentemente, esses problemas, amenos ou destrutivos, não tinham sido reconhecidos oficialmente pela comunidade médica.
Algumas dessas desordens são novas versões de aflições antigas, renovadas pela era da banda larga móvel, enquanto outras são criaturas completamente novas. Não fique surpreso se você sentir uma pontinha de – pelo menos – uma ou duas delas.
Síndrome do toque fantasma
O que é: quando o seu cérebro faz com que você pense que seu celular está vibrando no seu bolso (ou bolsa, se você preferir).
Alguma vez você já tirou o telefone do bolso porque o sentiu tocar e percebeu depois que ele estava no silencioso o tempo todo? E, ainda mais estranho, ele nem estava no seu bolso para começo de conversa? Você pode estar delirando um pouco, mas não está sozinho.
Segundo o Dr. Larry Rosen, autor do livro iDisorder, 70% dos heavy users (usuários intensivos) de dispositivos móveis já relataram ter experimentado o telefone tocando ou vibrando mesmo sem ter recebido nenhuma ligação. Tudo graças a mecanismos de resposta perdidos em nossos cérebros.
“Provavelmente sempre sentimos um leve formigamento no nosso bolso. Há algumas décadas nós teríamos apenas assumido que isso era uma leve coceira e teríamos coçado”, diz Rosen em entrevista ao TechHive.
“Mas agora, nós configuramos o nosso mundo social para girar em torno dessa pequena caixa em nosso bolso. Então, sempre que sentimos um formigamento, recebemos uma explosão de neurotransmissores do nosso cérebro que podem causar tanto ansiedade quanto prazer e nos preparam para agir. Mas ao invés de achar que é uma coceira, reagimos como se fosse o telefone que temos que atender prontamente”, completa.
No futuro, com a computação vestível, há o risco da doença evoluir para novas formas, como, por exemplo, usuários de Google Glass começarem a ver coisas que não existem porque seu cérebro está ligado a sinais típicos do aparelho.
Nomophobia
O que é: a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo móvel. O termo “Nomophobia” é uma abreviatura de “no-mobile phobia” (medo de ficar sem telefone móvel).
Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Para alguns de nós, há um caminho neural que associa diretamente essa sensação desconfortável de privação tecnológica a um tremendo ataque de ansiedade.
A nomophobia é o aumento acentuado da ansiedade que algumas pessoas sentem quando são separadas de seus telefones. E não se engane, pois não se trata de um #FirstWorldProblem (problema de primeiro mundo). O distúrbio pode ter efeitos negativos muito reais na vida das pessoas no mundo todo. E é mais intenso nos heavy users de dispositivos móveis
Tanto que essa condição encontrou seu caminho na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5, ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais) e levou a um programa de tratamento dedicado à Nomophobia no Centro de Recuperação Morningside em Newport Beach, Califórnia.
“Estamos condicionados a prestar atenção às notificações dos nossos telefones”, disse Rosen. “Somos como os cães de Pavlov, de certa forma. Você vê as pessoas pegarem seus celulares e dois minutos depois fazerem a mesma coisa, mesmo que nada tenha ocorrido. Isso é impulsionado pela ação reflexa, bem como pela ansiedade para se certificar de que não ter perdido nada. É tudo parte da reação FOMO (Fear Of Missing Out, ou medo de estar perdendo algo).”
Náusea Digital (Cybersickness)
Fonte: TechHive
O que é: a desorientação e vertigem que algumas pessoas sentem quando interagem com determinados ambientes digitais.
A última versão do iOS, sistema operacional móvel da Apple, é uma reivenção plana, versátil e bonita da interface do usuário móvel. Infelizmente, ela também faz as pessoas vomitarem e forneceu o mais recente exemplo da doença.
Assim que a nova versão do iOS foi liberada para os usuários de iPhone e iPad no mês passado, os fóruns de suporte da Apple começaram a encher com reclamações de pessoas que sentem desorientação e náuseas depois de usar a nova interface.
Isso tem sido atribuído em grande parte ao efeito que faz com que os ícones e a tela de abertura pareçam estar se movendo dentro de um mundo tridimensional abaixo do visor de vidro.
Essas tonturas e náuseas resultantes de um ambiente virtual foram apelidadas de ciberdoença. O termo surgiu na década de 1990 para descrever a sensação de desorientação vivida por usuários iniciais de sistemas de realidade virtual. É basicamente o nosso cérebro sendo enganado e ficando enjoado por conta da sensação de movimento quando não estamos realmente nos movimentando.
Depressão de Facebook
Fonte: TechHive
O que é: a depressão causada por interações sociais (ou a falta de) no Facebook.
Os seres humanos são criaturas sociais. Então você pode pensar que o aumento da comunicação facilitada pelas mídias sociais faria todos nós mais felizes e mais contentes. Na verdade, o oposto é que parece ser verdade.
Um estudo da Universidade de Michigan mostra que o grau de depressão entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no Facebook.
Uma possível razão é que as pessoas tendem a postar apenas as boas notícias sobre eles mesmos na rede social: férias, promoções, fotos de festas, etc. Então é super fácil cair na falsa crença de que todos estão vivendo vidas muito mais felizes e bem-sucedidas que você (quando isso pode não ser o caso).
Tenha em mente que esse crescimento da interação das mídias sociais não tem que levar ao desespero.
O Dr. Rosen também conduziu um estudo sobre o estado emocional dos usuários do Facebook e identificou que, enquanto realmente há uma relação entre o uso do Facebook e problemas emocionais como depressão, os usuários que possuem um grande número de amigos na rede social mostraram ter menor incidência de tensão emocional.
Isso é particularmente verdade quando o uso da mídia social é combinado com outras formas de comunicação, como falar ao telefone.
Moral da história: 1) não acredite em tudo o que seus amigos postam no Facebook e 2) pegue o telefone de vez em quando.
Transtorno de Dependência da Internet
Fonte: TechHive
O que é: uma vontade constante e não saudável de acessar à Internet.
O Transtorno de Dependência da Internet (por vezes referido como Uso Problemático da Internet) é o uso excessivo e irracional da Internet que interfere na vida cotidiana. Os termos “dependência” e “transtorno” são um pouco controversos na comunidade médica, já que a utilização compulsiva da Internet é vista frequentemente como sintoma de um problema maior, em vez de ser considerada a própria doença.
“Diagnósticos duplos fazem parte de tratamentos, de modo que o problema está associado a outras doenças, como depressão, TOC, Transtorno de Déficit de Atenção e ansiedade social”, diz a Dra. Kimberly Young. A médica é responsável pelo Centro de Dependência da Internet, que trata de inúmeras formas de dependência à rede, como o vício de jogos online e jogos de azar, e vício em cibersexo.

sexta-feira, outubro 18

A luta contra o consumismo


Título original: Você precisa de muito para ser feliz? Minimalistas pensam o oposto
Publicado no UOL



O casal Samantha Shiraishi e Guilherme Nunes da Silva, com os filhos Giorgio (esq.), Manu (no colo) e Enzo

Simplificar a vida e se concentrar no mais importante é a essência do estilo de vida minimalista. Isso significa não acumular objetos, organizar a bagunça, descomplicar a rotina e ter tempo para fazer o que gosta e conviver com pessoas queridas. No minimalismo, movimento inspirado nas artes, a ideia é viver com menos. Porém, a opção, também conhecida como simplicidade voluntária, não tem a ver com falta de dinheiro.

"É uma escolha típica de pessoas das classes média e alta, que, justamente por terem tido acesso à sociedade do consumo, se frustraram e optaram por outro estilo de vida", explica Jelson Oliveira, professor e coordenador do programa de pós-graduação em Filosofia da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná).

O professor vem estudando o tema para escrever o livro "Simplicidade", último volume de sua trilogia "Sabedoria Prática", publicada pela Editora Champagnat, previsto para ser lançado este ano. Em seu diagnóstico, Oliveira nota que o apelo à simplicidade está crescendo como resposta ao cansaço do mundo do excessos, "que não é capaz de satisfazer os desejos humanos mais profundos".

Ampliar
Planeje umas férias em casa. Não precisa gastar dinheiro nem ir para longe para
 relaxar e passar uns dias diferentes. Fique em casa e redescubra a sua região,
visite museus e parques. Fuja da rotina, mas em casa. Getty Images

A percepção de que não precisava de muitas coisas para ser feliz foi o que motivou Samantha Shiraishi, estrategista e ativista digital, 40 anos, a adotar um modo de vida minimalista. O aprendizado veio da experiência de morar com o marido no Japão, onde teve de abrir mão do espaço a que estava acostumada para viver em um espremido conjugado, em que até a cama (na verdade, um colchão japonês) ia para o guarda-roupa depois de usada, para o casal poder circular.

"De repente, eu não tinha mais nada daquela estrutura que estava habituada. Foi uma experiência de desapego", relembra Samantha. Além disso, o fato de ter passado por dois terremotos também influenciou a mudança de vida na volta para o Brasil. "Percebi que, para sobreviver, você não precisa de muito e que, às vezes, o excesso sufoca".
Consumismo

Atualmente, Samantha mora com o marido e três filhos em um apartamento de cerca de 80 metros quadrados em São Paulo. Ela busca manter poucos móveis e levar uma vida prática. Mas o exercício do desapego é constante. Recentemente, teve de se desfazer de uma mesa de jantar com seis lugares e uma cristaleira de madeira de mais de 80 anos, herança da avó, para sobrar espaço para a filha caçula, de quatro meses. "Não cabia mais na nossa vida".

Não acumular e consumir de forma consciente é um dos mantras do minimalismo no dia a dia. O instrumentista e professor substituto de Música da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Jorge Santos, 30 anos, pode ser considerado um exemplo de consumidor frugal, apesar de dispensar o rótulo de minimalista. "Tenho o hábito de sempre questionar a necessidade de comprar certos objetos", afirma.


Esse comportamento está tão enraizado na vida do músico que, às vezes, ele tem dificuldade de adquirir coisas novas, como óculos de sol, que vem cogitando comprar há quase dois anos. "Fico avaliando o quanto realmente preciso disso, se não é apenas desejo".

Jorge Santos também procura doar tudo o que não usa e se livra dos objetos com facilidade. "Não quero ficar preso. Minha vontade era poder me mudar e não ter nada para levar".

Para quem ainda não chegou a esse grau de desapego, mas gostaria de consumir com mais moderação, o professor e filósofo Jelson Oliveira recomenda fazer três perguntas básicas antes de efetuar qualquer compra: "Preciso?", "Preciso agora?" e "Posso pagar?". Depois de responder a esses três questionamentos, fica mais difícil gastar por impulso.
Vida simples

O estilo de vida minimalista não se resume à economia de bens materiais. Para os entusiastas da ideia, a intenção é simplificar tudo para ter menos com o que se preocupar e desfrutar melhor do que traz mais felicidade.

quarta-feira, setembro 25

O semeador, a semente e os solos



Jesus contou freqüentemente, por parábolas, histórias sobre os acontecimentos do dia-a-dia que ele usava para ilustrar verdades espirituais. Uma das mais importantes destas parábolas é aquela registrada em Mateus 13:1-23, Marcos 4:1-20 e Lucas 8:4-15. Esta história fala de um fazendeiro que lançou sementes em vários lugares com diferentes resultados, dependendo do tipo do solo. A importância desta parábola é salientada por Jesus em Marcos 4:13: "Não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?" Jesus está dizendo que esta parábola é fundamental para o entendimento das outras. Esta é uma das três únicas parábolas registradas em mais do que dois evangelhos, e também é uma das únicas que Jesus explicou especificamente. Precisamos meditar cuidadosamente nesta história.
A história em si é simples: "Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu sobre a pedra; e, tendo crescido, secou por falta de umidade. Outra caiu no meio dos espinhos; e, estes, ao crescerem com ela, a sufocaram. Outra, afinal, caiu em boa terra; cresceu e produziu a cento por um" (Lucas 8:5-8). A explicação de Jesus é também fácil de entender: "A semente é a palavra de Deus. A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos. A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam. A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer. A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido d bom e reto coração retêm a palavra; estes frutificam com perseverança" (Lucas 8:11-15). Alguém ensina as Escrituras a várias pessoas; a resposta dessas pessoas depende do estado do coração delas, isto é, de sua atitude. Consideremos o semeador, a semente e o solo.

O Semeador

O trabalho do semeador é colocar a semente no solo. Uma vez que a semente for deixada no celeiro, nunca produzirá uma safra, por isso seu trabalho é importante. Mas a identidade pessoal do semeador não é. O semeador nunca é chamado pelo nome nesta história. Nada nos é dito sobre sua aparência, sua capacidade, sua personalidade ou suas realizações. Ele simplesmente põe a semente em contato com o solo. A colheita depende da combinação do solo com a semente.
Aplicando-se espiritualmente, os seguidores de Cristo devem estar ensinando a palavra. Quanto mais ela é plantada nos corações dos homens, maior será a colheita. Mas a identidade pessoal do professor não tem importância. "Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma cousa, nem o que rega, mas Deus que dá o crescimento" (1 Coríntios 3:6-7). Em nossos dias, o semeador tornou-se a figura principal e a semente é bastante esquecida. A propaganda das campanhas religiosas freqüentemente contém uma grande fotografia do orador e dá grande ênfase ao seu nível escolar, sua capacidade pessoal e o desenvolvimento de sua carreira; o evangelho de Cristo que ele supõe-se estar pregando é mencionado apenas naquelas letrinhas, lá no canto. Não devemos exaltar os homens, mas fixarmo-nos completamente no Senhor.

A Semente

A semente é a Palavra de Deus. Cada conversão é o resultado do assentamento do evangelho dentro de um coração puro. A palavra gera (Tiago 1:18), salva (Tiago 1:21), regenera (1 Pedro 1:23), liberta (João 8:32), produz fé (Romanos 10:17), santifica (João 17:17) e nos atrai a Deus (João 6:44-45). Como o evangelho se espalhava no primeiro século, foi-nos dito muito pouco sobre os homens que o divulgaram, porém muito nos foi dito sobre a mensagem que eles disseminaram (estude o livro de Atos e note que em cada cidade para onde os apóstolos viajaram, os homens eram convertidos como resultado da palavra que era ensinada). A importância das Escrituras deve ser ressaltada ao máximo.
Isto significa que o professor tem que ensinar a palavra. Não há substitutos permitidos. Freqüentemente, pessoas raciocinam que haveria uma colheita maior se alguma outra coisa fosse plantada. Então, igrejas começam a experimentar outros meios, de modo a conseguir mais adeptos. Elas recorrem a divertimentos, festas, esportes, aulas de Inglês, bandas, eventos sociais e muitas outras coisas para tentar atrair as pessoas que não estariam interessadas, se pregassem somente o evangelho. Considere esta ilustração: Imagine que meu pai me mandou plantar milho, pois ele estaria ausente da fazenda por alguns meses. Depois que ele saiu, eu decidi experimentar o solo e descobri que não era bom para o plantio do milho, mas daria um estouro de safra de melancias. Então resolvi plantar melancias. Imagine a reação de meu pai quando ele voltar para casa, esperando receber milho, e eu lhe mostrar um caminhão de melancias, em vez disso. Nosso Pai celestial nos disse qual semente plantar: a palavra de Deus. Não é noso trabalho analisar o solo e decidir plantar alguma outra coisa, esperando receber melhores resultados. A colheita do evangelho pode ser pequena (se o solo for pobre), mas Deus só nos deu permissão para plantar a palavra. Somente plantando a Palavra de Deus nos corações dos homens o Senhor receberá o fruto que ele espera. Ou, usando uma figura diferente: as Escrituras são a isca de Deus para atrair o peixe que ele quer salvar. Precisamos aprender a ficar satisfeitos com seu plano.
Aqui há uma lição para o ouvinte também. O fruto produzido depende da resposta à Palavra. É decisivamente importante ler, estudar e meditar sobre as Escrituras. A palavra tem que vir habitar em nós (Colossenses 3:16), para ser implantada em nosso coração (Tiago 1:21). Temos que permitir que nossas ações, nossas palavras e nossas próprias vidas sejam formadas e moldadas pela palavra de Deus.
Uma safra sempre depende da natureza da semente, não do tipo da pessoa que a plantou. Um pássaro pode plantar uma castanha: a árvore que nascer será um castanheiro, e não um pássaro. Isto significa que não é necessário tentar traçar uma linhagem ininterrupta de fiéis cristãos, recuando até o primeiro século. Há força e autoridade próprias da palavra para produzir cristãos como aqueles do tempo dos apóstolos. A palavra de Deus contém força vivificante. O que é necessário é homens e mulheres que permitam que a palavra cresça e produza frutos em suas vidas; pessoas com coragem para quebrar as tradições e os padrões religiosos em volta deles, para simplesmente seguir o ensinamento da Palavra de Deus. Hoje em dia, a palavra de Deus tem sido freqüentemente misturada com tanta tradição, doutrina e opinião que é quase irreconhecível. Mas se pusermos de lado todas as inovações dos homens e permitirmos que a palavra trabalhe, podemos tornar-nos fiéis discípulos de Cristo justamente como aqueles que seguiram Jeus quase 2000 anos atrás. A continuidade depende da semente.

Os Solos

É perturbador notar que a mesma semente foi plantada em cada tipo de solo, mas os resultados foram muito diferentes. A mesma palavra de Deus pode ser plantada em nossos dias; mas os resultados serão determinados pelo coração daquele que ouve.
Alguns são solo de beira de estrada, duro, impermeável. Eles não têm uma mente aberta e receptiva para permitir que a palavra de Deus os transforme. O evangelho nunca transformará corações como estes porque eles não lhe permitem entrar.
As raízes das plantas, no solo pedregoso, nunca se aprofundam. Durante os tempos fáceis, os brotos podem parecer interessantes, mas abaixo da superfície do terreno, as raízes não estão se desenvolvendo. Como resultado, se vem uma pequena temporada seca ou um vento forte, a planta murcha e morre. Os cristãos precisam desenvolver suas raízes por meio de fé em Cristo e de estudo da Palavra cada vez mais profundo. Tempos difíceis virão, e somente aqueles que tiverem desenvolvido suas raízes abaixo da superfície sobreviverão.
Quando se permite que ervas daninhas cresçam junto com a semente pura, nenhum fruto pode ser produzido. As ervas disputam a água, a luz solar e os nutrientes e, como resultado, sufocam a boa planta. Existe uma grande tentação a permitir que interesses mundanos dominem tanto nossa vida que não nos resta energia para devotar ao crescimento do evangelho em nossas vidas.
Então, há o bom solo que produz fruto. A conclusão desta parábola é deixada para cada um escrever. Que espécie de solo você é?
-por Gary Fisher

terça-feira, setembro 10

Cores além do cinza


terça-feira, setembro 3

Quem você pensa que é?

segunda-feira, agosto 26

Retiro da Restauração

Gente : 

Essa semana não teremos encontro na sexta dia 30/08/13. Pois estaremos no Retiro do Celebrando a Restauração.

DATA : 30/8/13.
LOCAL : Rua alto do eucalipto número 20 - Vasco da Gama.

HORÁRIO : 19:00h o ônibus sai na sexta de lá da Paróquia Anglicana do Espírito Santo - Rua Bernardo Vieira de Melo, 1200. 
E volta para o o mesmo local - PAES - no domingo 12h.

INSCRIÇÕES : na PAES (3462.3121/ 3093.2991) ou email : cr.recife@gmail.com ou www.facebook.com/ crecife

Custo :  80,00 com transporte incluso.

Se você ainda não tirou esse tempinho para dar uma organizada no coração e na mente, venha! É um momento terapêutico e particular seu com Deus, que irá fazer a diferença na sua vida! \o/

quinta-feira, agosto 22

Rejeição e Abandono

Nas relações interpessoais, o tema rejeição e abandono é algo bem presente. Algumas pessoas conseguem falar abertamente sobre suas experiências, e com isso, elaborar e/ou aprender algo mais que agregue a forma de lidar com ela.
Outras pessoas não se sentem tão confortáveis de falar sobre isso. Mas, nem por isso, nós que estamos convivendo, deixamos de perceber que você ou aquele conhecido nosso, luta contra algo relacionado a rejeição e abandono. Uma vez que nosso corpo fala, que nossa linguagem verbal expressa o que sentimos, fica claro a cada reação que temos e que vemos no outro, o que está por trás dessa comunicação.
Interessante é podermos reconhecer isso, aprender um pouco mais sobre como lidar seja com o nosso ou com o abandono/ rejeição do outro, para melhorar nossa qualidade de pensamentos, de emoções e consequentemente, de vida.
Venha nessa sexta 23/08, para apenas ouvir, e/ou para contribuir no espaço aberto do microfone! 

Traga um convidado! Vocês serão muito bem vindos!
Deus os abençoem ricamente!
Cassandra.

segunda-feira, agosto 12

A graça de Deus!


domingo, agosto 11

Não desista !! A história empolgante de Zack Sobiech ...

Galera , 
Pra quem não poder estar conosco na última sexta-feira , segue o vídeo sobre a historia de Zach que passamos no nosso encontro .

Não desista  !  Ele se importa com você ... "não importa o que você é, não importa o que você fez , nào importa para onde você foi ... ELE NÃO DESISTE DE VOCÊ  " !!

segunda-feira, agosto 5

Não desista!

Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa. (Hb 10.36)
Andar com Deus é trilhar o caminho da perseverança. Mas como nos desviamos rapidamente deste caminho! Há semanas ou dias onde tudo flui tão maravilhosamente bem; os problemas são facilmente resolvidos; não há doenças, não há falta de dinheiro, nos sentimos bem. Entretanto há dias onde o desânimo e a falta de perspectivas nos cercam, em função das adversidades que surgem. Às vezes nos questionamos se devemos continuar a orar por um determinado assunto, pois nos sentimos como se Deus não estivesse nos ouvindo.
Aí é que entra a perseverança. Há várias passagens bíblicas que nos estimulam a praticá-la (Lc 8.15; Lc 21.19; Rm 5.3-4; Rm 8.25; Rm 15.4-5; 2Co 6.4; AP 2.2-3, e outras mais). Ser perseverante é ser constante e paciente. Os ventos podem soprar com força, mas os que perseveram permanecem firmes, mesmo em meio à tempestade, e, como sabemos,as tempestades vem para todos. Aqueles que olham para o Senhor aprendem a se fortalecer através dela – eles esperam pacientemente no Senhor (Sl 40.1) até serem socorridos.
Fonte : http://atos242.wordpress.com/tag/perseveranca/

segunda-feira, julho 29

Vamos nos conectar ?


Todos se comunicam, poucos se conectam. É o título do livro de John Maxwell. E que contribui e muito para essa construção.
Um outro título que tenho lido no momento é “derrubando as paredes do meu coração” de Bruce Thompson. Ambos tem me ajudado muito a no dia a dia me ver melhor, e ver melhor o outro. É comum crescermos com uma idéia de quem somos, construída pelos nossos familiares, amigos, e por nós mesmos (desejos de querer ser de tal forma). No livro de Thompson, vi que existe os falsos profetas em nossas vidas : professores, parentes, amigos, que ao longo de nossa história nos perceberam como “x” ou “y” e assim nos titularam. Crescemos acreditando nessa crença, e boa parte das vezes a incorporamos ao comportamento. Outras vezes, não concordando, não absorvemos a forma de ser, mas nos sentimos menos – julgados. E isso já leva a uma mexida na auto-estima, tão preciosa para qualquer ser humano.
Me questiono, porque nos contentamos em apenas nos comunicar com as pessoas, inclusive as que são importante para nós? Porque não nos conectamos com elas? para Maxwell, a habilidade de se conectar com outros começa com a compreensão do valor das pessoas.
Dessa forma, façamos um exercício mental : das pessoas que são mais importantes pra mim, quantas delas, de fato eu compreendo quais são seus valores? (isso porque eu posso pensar que sei, baseado no que eu projetei de mim mesmo nela – ou no que me contaram dela – ou no que ao longo desses anos, eu me dispus a observar na superficial comunicação exercida (lembrando que comunicação não é conexão). Uma pergunta que de cara parecia fácil, se mostrou nem tanto…
E ai tento responder a minha pergunta anterior : somos impacientes e egoístas. Temos prazer em passar horas falando sobre nós mesmos, mas se a pessoa com quem estamos, faz o mesmo – dificilmente não voamos no pensamento – seja para organizar uma fala que iremos pronunciar, seja por que simplesmente cansamos de ouvir – ou seja, EGO não é? uma vez que se a pessoa em foco não sou eu, me distraio. 
Nesses casos, fica claro que existe comunicação. E não conexão. Pois conexão é quando você tem interesse no outro, em saber o que ele pensa, o que ele sente, o que representa “valores” para ele. E com isso, nós passamos a conhecer de fato o outro, e a aprender com esse conhecimento – aprender a lidar melhor com essa pessoa, a saber em que aspectos me reconheço nela… para isso é necessário coragem! De mudar o padrão formatado desde a infância que nos fez ser como somos, vontade de ser uma pessoa mais inteira pra si e pro mundo e desejo de ligar-se ao outro.
Não a toa a conexão com Deus passa a ser algo tão difícil para alguns. Se com as pessoas que convive comigo, eu não me ligo-conecto. Imagina com um ser sobrenatural o qual não vejo, não sinto, não se conecta comigo nos cinco sentidos básicos?
Quero aprender mais a me conectar, comigo e com o outro : Significado de Conexão - s.f. Ligação de uma coisa com outra; união. Nexo. Relação de dependência.
Desejo a vocês : dias, meses, anos.. de conexão! Consigo e com o próximo.
Deus os abençoem!

segunda-feira, julho 22

Zona de conforto



Na psicologia, a zona de conforto é uma série de ações, pensamentos e/ou comportamentos que uma pessoa está acostumada a ter e que não causam nenhum tipo de medo, ansiedade ou risco. Nessa condição a pessoa realiza um determinado número de comportamentos que lhe dá um desempenho constante, porém limitado e com uma sensação de segurança. Segundo essa teoria, porém, um indivíduo necessita saber operar fora de sua zona de conforto para realizar avanços em seu desempenho - por exemplo no trabalho - eventualmente chegando a uma segunda zona de conforto.

Na bíblia temos passagens como : "Para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra".  (2 Timóteo 3:17), 

E disse-lhes: "Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas". (Marcos 16:15)

E lhes disse: "A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Portanto, peçam ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para a sua colheita".  (Lucas 10:2)

Ambas as visões, nos mostram que para evoluirmos, seja em nossa carreira, emocional, espiritual, precisamos sair sim da zona de conforto. E isso começa dentro de cada um de nós, em nossos corações com o desejo de se ir além, de ser mais e melhor. E com a decisão de nossa mente em nos apoiar nesse desafio!

Temos muito o que falarmos sobre esse assunto, e por isso convidamos você para sexta agora dia 26/7 as 19:30, juntar-se a nós para construirmos juntos a idéia de sair da zona de conforto. Venha e traga um amigo! 

#Afelicidadecombinacomigo



quarta-feira, julho 17

O que falta em meu casamento?!




" Um problema comum no casamento é o fato de que o homem e a mulher geralmente não reconhecem ou não apreciam a individualidade nem a singularidade do outro.
Cada um sonha com o cônjuge ideal, e então se casa com o real.
A diferença entre o real e o ideal é o grau de decepção que cada cônjuge sente no casamento. 
As decepções não se baseiam na realidade que encontramos no casamento, mas na idealização acerca do que se esperava encontrar."

QUERIDAS,

O DIA 27 DE JULHO ESTÁ CHEGANDO, NÃO TENHO DÚVIDAS QUE SEREMOS GRANDEMENTE ABENÇOADAS POR DEUS. 

ATÉ BREVE!
JOSEANE PIRE.

Mulheres : Que tal organizarmos nossa agenda, para investir um tempinho nesse sábado 27/7 em nós mesmas? Podemos levar uma convidada conosco!!! Esse tempo dará grandes e bons frutos em nossas vidas! Esperamos por vocês!!!
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