sábado, março 31

A reabilitação funciona?


Estudos mostraram que os grupos dos 12 passos
ajudam a diminuir o comportamento dependente

A reabilitação funciona?

O objetivo da reabilitação é a abstinência total, e é baseado nisso que se mede sua eficácia. Durante décadas, foram realizados inúmeros estudos sobre quão bem os tratamentos de reabilitação funcionam, e o que eles mostraram é que o tratamento mais eficaz é uma combinação de diferentes tipos de tratamento.

A utilização da Terapia Comportamental Cognitiva juntamente com medicamentos, por exemplo, garantiu taxas de sucesso maiores do que qualquer um dos dois métodos por si só. Talvez a combinação mais eficaz seja um regime de tratamento que consiste em um programa de tratamento (interno, externo etc.) em conjunto com a participação em um programa dos 12 passos, além de sessões semanais de terapia, individuais ou em grupo.

Um estudo realizado em 1994, chamado de Target Cities Project (Projeto Cidades-Alvo), mostrou que as pessoas que passavam por um programa completo de tratamento de dependência, participavam de um programa semanal dos 12 passos e iam a uma sessão de terapia por semana tinham  87% de chance de estar em abstinência após o final do tratamento.

Esse estudo mostra que os programas dos 12 passos e terapia desempenham um papel importante na reabilitação de um dependente. Mesmo entre os desistentes que participaram das reuniões semanais dos 12 passos e das terapias cinco vezes por semana, a taxa de abstinência ficou em 74%. Por outro lado, os que completaram o programa de tratamento e não foram às reuniões dos 12 passos, mas participaram das sessões de terapia cinco vezes por semana, tiveram uma taxa de abstinência de 62% [fonte: American Journal of Drug and Alcohol Abuse (Jornal Norte-americano do Uso de Drogas e Álcool)].

Outro estudo descobriu que uma pessoa que participou de quatro grupos ou sessões dos 12 passos a mais e de uma sessão de terapia individual a mais por mês do que outra pessoa teve 40% a menos de chance de recaídas [fonte: NIDA (Instituto Nacional sobre o Abuso de Drogas)].

O tempo gasto em um programa de tratamento também afeta a probabilidade de sucesso. Três meses é a duração mínima recomendada para um programa de tratamento para se ter as melhores chances de alcançar a abstinência no futuro. Também há outros fatores que mostraram tornar a reabilitação mais eficaz. Problemas psicológicos coexistentes, como um distúrbio de ansiedade ou depressão, devem ser tratados em um programa que lida, conjuntamente, com a dependência e com o distúrbio.

Essa abordagem é especificamente importante no tratamento de distúrbios compulsivos, como o vício em sexo e distúrbios que levam à ingestão excessiva de comida. Esses tipos de vício costumam ser resultado de um distúrbio psicológico subjacente relacionado. Vários casos de vício em jogo também ocorrem em conjunto com problemas de abuso de substâncias  e ambas as questões devem ser tratadas simultaneamente.

Também é amplamente aceito que a reabilitação atinge seus melhores resultados se o paciente estiver disposto e pronto a interromper seu vício. Estudos recentes sobre presidiários que foram forçados a programas de tratamento no presídio mostraram que a reabilitação na prisão pode não só levar à abstinência após a soltura como também diminuir as taxas de reincidência criminal (a repetição de um crime após já ter sido punido por ele). Como resultado, a confiança nos programas de tratamento involuntário tem aumentado. Em alguns estados dos EUA, foram organizadas "cortes de drogas" nas quais os juízes podem sentenciar os réus a programas de tratamento em vez da prisão. Em 2004, o Judiciário indicou 36% de americanos que receberam tratamento.

Alguns programas de tratamento não tradicionais também apresentam impressionantes taxas de sucesso. O Programa Judas Tadeu, da St. Jude Treatment House, em Nova York, diz ter conseguido uma taxa de sucesso de 65% com seu programa exclusivo.

Apesar do sucesso demonstrado por alguns programas de tratamento, a reabilitação ainda não está disponível para um grande número de pessoas. Em contraste com os 3,9 milhões de americanos que receberam tratamento em 2005, estima-se que mais 20 milhões precisem de tratamento e não o recebam [fonte: Dept. of Health and Human Services (Depto. de Serviços Sociais e de Saúde)]. Uma das principais razões pelas quais as pessoas não procuravam tratamento era o custo da reabilitação.
Fonte :http://saude.hsw.uol.com.br/reabilitacao4.htm

Mas além de tudo isso , para nós , que temos um Poder Superior chamado Jesus Cristo , tudo fica ainda mais fácil .
Estamos iniciando hoje uma nova jornada no caminho dos 12 Passos , às quintas( 20:00 às 22:00 ) e aos sábados ( 08:00/10:00 h. ) . Quem quiser vir junto , é muuuuito bem vindo !! 

quinta-feira, março 29

Procrastinação , Um prejudicial distúrbio crônico, fácil de ser vencido



Procrastinação
Um prejudicial distúrbio crônico, fácil de ser vencido
 
É de fácil percepção em adultos, mas podemos estar induzindo crianças a também
adquirirem a anomalia. Procrastinar é algo de que pouco se fala, mas que muito se faz.
Embora "embromação" possa ser um de  seus quase sinônimos populares, a
procrastinação vai um pouco além disso. É um comportamento crônico nocivo,
embora muito comum.

É aquele hábito de deixar tudo para depois: uma tarefa "chata", os estudos, o regime
alimentar, as práticas físicas, o abandono de um vício, passar a economizar – coisas que
sabemos que precisamos fazer, mas que por inúmeras razões, ficamos adiando; muitas
vezes nos enganando com desculpas frágeis e, não raro, falsas.

O procrastinador é alguém que fica fazendo várias de coisas ao mesmo tempo, exatamente
para  não fazer aquilo que realmente a deve ser feito. Quando pensa no que de fato tem de
fazer,sente-se  preso e sem reação.

A procrastinação é um desvio comportamental que atinge a cada vez mais vítimas.

As consequências, não raro, são danosas, especialmente a longo prazo, quando olhando pra
trás,se percebe  quanto tempo foi jogado fora por falta de ação objetiva.

Não cumprirmos com certas obrigações: com isso, decepcionamos alguém, perdemos
credibilidade e oportunidades. Isso se percebe claramente na vida conjugal, no convívio
familiar, na carreira profissional.

Não adotamos rumos mais convenientes a nós mesmos: não deixamos a obesidade e algum
vício,não cuidamos  da saúde, não progredimos intelectualmente, não damos um passo para
seguirmos rumos que desejamos.

E, depois, ficamos apenas observando a trajetória de outras pessoas, que entraram em forma,
ganharam conhecimentos, avançaram profissionalmente.

Quando vejo pessoas querendo empreender grandes mudanças de imediato, sei que estou diante
de um procrastinador, porque ele fica inativo por muito tempo e, depois que percebe nos outros o
quanto não evoluiu, resolve mudar tudo de uma vez.

É óbvio que não vai conseguir, porque as nossas grandes realizações são conquistadas aos poucos.

Desse modo, novamente derrotada, essa pessoa tende a desanimar e voltar a procrastinar novamente,
repetindo um ciclo fadado à infelicidade.

Mas os problemas não aparecem apenas no longo prazo: já enquanto procrastina, a pessoa vai
absorvendo stress por uma oculta sensação de culpa, sentindo a sua perda de produtividade e
cultivando vergonha em relação aos demais, por não conseguir cumprir seus compromissos e
responsabilidades.

A procrastinação crônica é quase sempre associada a alguma disfunção psicológica ou fisiológica.
Portanto,  é passível de tratamento.

Crianças podem tornar-se adultos procrastinadores, por conta do tratamento que recebem dos
adultos. Duas das vertentes mais clássicas são:

- A criança extremamente protegida, condicionada a achar que sempre alguém fará por ela, que,
quando adulta, tenderá, inconscientemente, a sentir-se insegura para agir, por não ter alguém
auxiliando-a.
- A criança que é exageradamente cobrada, pode desenvolver a característica do perfeccionismo.
Assim, ela tende à procrastinação, por acreditar que, mesmo se dedicando, não conseguirá realizar
as coisas de  modo primoroso – e acaba postergando tudo o que acha importante.

Daí a conveniência de estarmos revendo constantemente as nossas crenças, para nos livrarmos de
influências  negativas que adquirimos ao longo da vida.

Quando recebo pacientes procrastinadores, incluo no tratamento algumas recomendações que
ajudam muito  a livrá-los dessa anomalia. Eis algumas:

- Reconhecer, quando está procrastinando, que pode haver mais dor em procrastinar do que em
realizar a tarefa.

- Olhar para trás e perceber que essa situação, já anteriormente vivida, pode ser até mais incômoda
do que  fazer o que tem de ser feito; com a desvantagem da "realização zero". Muita coisa é menos
complicada do que parece ser.

- Não deixe aquele afazer chato por último, para que ele não se torne urgente e o apavore ainda mais.

- Experimente a sensação de alívio e o fortalecimento da auto-estima após concluir essa tarefa e
 perceber que  livrou-se dela de maneira positiva, enfrentando-a.

- Para encorajar-se, pense no que vai deixar de ganhar ou no que pode perder caso não realize essa
atividade. Se puder escrevê-las e avalia-las seriamente, melhor.

- Se tratar-se de algo trabalhoso ou que demande muito tempo, divida-o em partes e vá realizando
uma a uma com um pequeno intervalo entre elas, e comemorando (sim!) a última concluída.

- Abra-se para o novo, deixando de agarrar-se às velhas experiências e crenças. O passado não volta
mais; o presente é continuamente feito da consecução de novos desafios e o futuro é construído passo
a passo pelas ações do presente.

- Quando perceber que está querendo procrastinar de novo, proponha-se a atuar por apenas alguns
minutos  na ação que está tentando evitar. Pode ser que você perceba que não é tão desagradável
quanto pensava e venha a vencê-la (touché!).

- Caso lhe seja por demais desagradável, dê-se uma pausa e passe a fazer algo útil (não pare de agir)
mas já  determinando quando voltará ao assunto.
 
A principal vitória deles é vencer a procrastinação em si. Trata-se de uma vitória para a vida inteira,
como a daquela criança que um dia perde o medo do escuro.
 

quarta-feira, março 28

 
Três Etapas para superar o Estresse ....
É preciso querer superar de fato as situações que provocam em você
o estresse. Ter isso claro é muito importante. Sair do lugar de vítima e
para o agente do seu bem-estar.

"Desenvolver tecnologia" para resolver as questões da forma possível.
Para isso, é preciso avaliar com muito realismo as implicações do rompimento
de um namoro, por exemplo, se esta for uma situação que provoca estresse e
decidir, escolher o que fazer para solucionar o problema ou modificar a situação
de forma que os efeitos dela já não sejam tão prejudiciais a você.

Ao tomar a decisão, coloque em prática. Muitas vezes até isso é um
fator estressante, mas é preciso implementar as decisões que tomou.
O medo de errar não pode imobilizar. É preciso lembrar que, se não
der certo, pode-se até ter um problema, mas ele será diferente do
 problema anterior. Pronto, outro ponto de partida.
 
Fonte : Care Plus
 
Funcionamos todas às sextas-feiras , à partir das 19:30 com grupos de Apoio para alcoolistas , tabagismo , depressão ( Homens e MUlheres ) & Traumas Emocionais .
Você é muito bem vindo !! Av.Bernardo Vieira de Melo , 1.200 - Piedade --Próximo à Pitzaria Barrazone

domingo, março 25

Saúde Emocional -Vocë precisa cuidar bem dela !

Saúde Emocional – você precisa cuidar bem dela!
Graça Serrano - Psicóloga


Quando se fala em saúde, instantaneamente pensamos em doenças do corpo físico. Até hoje, a grande maioria dos profissionais e serviços de saúde lida basicamente com o corpo físico, embora não se possa mais ignorar a existência de um corpo emocional (alma) que também adoece e carece de cuidados especializados.
Quem não já sentiu uma dor profunda na alma mesmo sem ter um motivo que justificasse isso? Uma tristeza intensa? Um desligamento temporário do mundo? Uma euforia súbita? Ou mesmo aquela palpitação que acabou numa emergência hospitalar e foi diagnosticada como estresse?
Pois é, esses são sintomas de transtornos emocionais . E claro que senti-los vez por outra não significa que você esteja doente, apenas confirmam que você é humano e tem uma alma. Mas, quando esses sintomas insistem em permanecer, é bom procurar um especialista para se certificar da existência ou não de uma doença emocional.
Infelizmente, nós ainda tendemos a ver esses sintomas como fraqueza de espírito, falta de força de vontade, falta de fé, etc. Essa visão traduz a falta de informação da sociedade sobre esse tipo de doença e prejudica ainda mais a pessoa que vive a sua crise.
E o que é pior: a transtorno emocional mata.
Algumas vezes elas se instalam no corpo e transformam-se nas doenças chamadas psicossomáticas (cardiopatias, transtornos alimentares, alguns tipos de câncer, alergias, dermatites, impotência, frigidez, vícios variados e por aí vai... é uma grande lista! ).
Outras vezes elas levam ao suicídio, por exemplo, em algumas depressões não tratadas.
Outras vezes ainda, elas paralisam a pessoa, restringindo consideravelmente seus hábitos de vida (síndrome do pânico, fobias, psicoses).
E todos os casos levam a uma desordem na família.
É importante saber que essas doenças:
- não estão sob o controle da pessoa, isto é, ninguém pode se autocurar;
- não estão ligadas a aspectos religiosos;
- precisam de tratamento e orientação de especialistas.
Precisamos acabar com o preconceito com o transtorno emocional . Os tratamentos estão muito evoluídos e permitem que todos possam levar uma vida plena, se cuidarem logo dos seus sintomas.
Os profissionais indicados para esses tratamentos são os psicólogos e os psiquiatras.
Se você tem um parente ou amigo que esteja apresentando sintomas desse tipo de doença, oriente-o, ele precisa dessa ajuda e você poderá estar salvando uma vida!
Graça Serrano – CRP – 02/2545

sábado, março 17

Resolvendo Conflitos

Conflito é inevitável em relacionamentos pessoais.
É humanamente impossível viver em harmonia total com os outros o tempo todo. Jesus disse a seus discípulos como resolver disputas entre crentes (Mateus 18:15-20). Paulo resolveu o seu conflito com João Marcos, que havia surgido entre a primeira e segunda viagem missionária (Atos 15:36-41). João alertou os cristãos a não odiarem uns aos outros (1 João 4:20-21).
A Bíblia nos mostra vários passos para resolver conflitos e desfazer desentendimentos entre pessoas:
1. Adverte-nos a encarar o conflito – reconhecer sua existência e aceitar o seu impacto. Cristo aconselhou os seus discípulos a ir imediata e diretamente até a pessoa e discutir a ofensa cometida (Mateus 18:15). Outras pessoas deverão ser solicitadas a mediar o conflito somente se o mesmo não puder ser resolvido entre o ofendido e o ofensor (Mateus 18:16-17).
2. Instrui-nos a resolver o conflito com o perdão – colocar o desentendimento para trás e prosseguir em harmonia assim que ele tenha sido resolvido. Evódia e Síntique foram encorajadas a substituir a sua amargura por gentileza e viver em harmonia pacifica, regozijando-se no Senhor. (Filipenses 4:2-7).
3. Encoraja-nos a ir além do conflito – Paulo resolveu o ressentimento contra Marcos e procurou oportunidades de trabalhar com ele no ministério (compare Atos 15:36-41 com 2 Timóteo 4:9-11).
Jesus lembrou os fariseus do maior dos mandamentos – amar ao Senhor e amar o seu próximo (Mateus 22:37-40).
O desejo de Deus é que vivamos em harmonia. Devemos resolver o conflito com outras pessoas substituindo a discórdia pelo amor. A ênfase não é punitiva, mas redentora (2 Coríntios 2:5-11; 2 Tessalonicenses 3:14-15).
Fonte : http://ibc.org.br/cr/ Adaptado “A Bíblia da Mulher” – pág. 1527

E temos ainda a possibilidade de um auto conhecimento nos Grupos de Apoio e de Passos . Venha e se permita conhecer mais , nos Encontrões , Toda Sexta , à partir das 19:30 h.

terça-feira, março 13

Controle do Estresse


Refém do relógio?
Use o tempo a seu favor e tenha menos stress - Por Mariana Teodoro

A falta de tempo é uma das principais queixas no mundo moderno. E não é pra menos. São tantos os compromissos, atividades e obrigações que é difícil dar conta de tudo sem se estressar. Mas por outro lado, com um pouco de disciplina e força de vontade, é possível manter o tempo nas suas mãos. Veja abaixo as dicas do psicólogo Reginaldo Aguiar para que você não se torne um refém do relógio e possa viver uma vida com menos stress:
Faça uma agenda – Embora pareça desnecessário, manter uma agenda é imprescindível para quem quer organizar melhor o tempo. Anotar todos os compromissos, horários e datas, ajuda a visualizar melhor a programação diária, semanal e até mensal. “Colocar no papel o que você precisa fazer é uma forma de estruturar e equilibrar melhor as atividades e o tempo para a realização delas. Além disso, a agenda cria uma condição de motivação para conquistar seus objetivos”, diz Reginaldo.
Priorize – Escolher e se ater ao que é de fato importante para sua vida significa ganho de tempo. “Quem consegue priorizar atividades nas diversas áreas da vida também ganha mais controle da ansiedade porque aumenta seu poder sobre a situação”, afirma o psicólogo. 
Peça ajuda – Essa dica parece simples, mas muitas vezes a pessoa acha mais fácil abraçar o mundo do que pedir apoio a um colega de trabalho, amigo ou familiar. “Até mesmo pedir uma informação ou um conselho é importante para ganhar conhecimento e, consequentemente, tempo”.
Mantenha o foco – Muitos fatores podem dispersar o tempo. E é por esse motivo que é tão importante manter foco nos objetivos diários. “Dá muito trabalho seguir um ideal e ao mesmo tempo saber driblar os contratempos e o desânimo. Por isso, focar nos seus objetivos é fundamental para controlar melhor o tempo”.
Faça agora – Não deixar para amanhã o que você pode fazer hoje é um ditado que se aplica muito bem a quem procura administrar melhor o tempo. Se você tem uma tarefa importante, comece já. Procrastinar um afazer, ou seja, deixar para depois pode gerar angústia e desânimo.
Use a tecnologia a seu favor - Aprenda a usar algumas ferramentas do computador, como planilhas de contatos e dispositivos de lembretes, e aproveite as novas tecnologias móveis para administração do tempo, como os aplicativos de celular.
Esqueça a TV – Usar o seu tempo livre longe da TV é outra dica. Fazer atividades que proporcionem prazer, como ler um livro, cozinhar ou fazer uma caminhada é melhor do que deitar no sofá para assistir televisão, pois no segundo caso, a impressão que fica é a de que o tempo passou e você não fez nada realmente prazeroso e saudável. 
Seja assertivo - Conseguir expressar suas ideias, opiniões e sentimentos de maneira contundente e sem ofender os outros de certa forma também ajuda a ganhar tempo. “Aprender a dizer não em algumas circunstâncias, ser objetivo em momentos oportunos e não se responsabilizar por tarefas alheias podem otimizar o tempo no seu dia”, aponta o psicólogo. 

segunda-feira, março 12

O que faz você feliz ?


Parabéns Carol pela frase ganhadora .....


O q me faz feliz é viver no centro da vontade de Deus todos os dias da minha vida, combatendo o bom combate e guardando a fé, até que eu possa escutar naquele lindo dia: Muito bem servo bom e fiel, entra no gozo do teu Senhor!!!! :))))
Ana Carolina Facundo
                                                            Galera .....BOM DIA !!
Hoje comemoramos o niver de Recife e Olinda ( 475 e 477 anos respectivamente ) = 952 anos juntas !!
Queremos saber .... O Que faz Você feliz ??
Compartilhe em nosso face conosco ( Celebrando a Restauração Recife ) e a melhor frase vai ganhar uma camisa do CR !!
Até às 23:00 h. de hoje .... Compartilhem !!

sábado, março 10

Abraçando a imperfeição...

Abraçando a imperfeição...
(autor desconhecido)

Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, na hora do jantar.
E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses,depois de um dia de trabalho muito duro.

Naquela noite longínqua, minha mãe colocou um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.
Eu me lembro dela ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato.Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia na escola.

Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse: "Baby, fica tranquila, eu adoro torrada queimada."

Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
"Companheiro, sua mãe teve hoje, um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada. Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.

A vida é cheia de imperfeições e as pessoas também não são perfeitas. E eu também não sou um melhor empregado ou cozinheiro ou amigo ou ....
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros. Essa é a minha oração para você, hoje. Mantenha a neutralidade e a conexão.

Que possa aprender a levar o bem, o mal, as partes feias de sua vida colocando-as aos pés do Criador. Porque afinal, Ele o único que pode lhe dar um relacionamento no qual uma
torrada queimada não seja um evento destruidor
De fato, poderemos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, e com amigos.

Abrace a imperfeição das pessoas que te rodeiam ... coma uma torrada queimada, esta atitude não custará nada, não faz mal a ninguém. 

sexta-feira, março 9

Participe do Encontrão desta Sexta-feira


Quer Mudar?


 Venha trocar experiências, compartilhar lutas e vitórias com os Grupos de Apoio do CR, e participe dos ensinamentos do 12 passos. 

Aguardamos sua visita!
 



segunda-feira, março 5

Pesquisa indica que sorvete pode viciar como as drogas



Pesquisa indica que sorvete pode viciar como as drogas

Thinkstock
RIO - É comum sentir "gosto de quero mais" depois de tomar sorvete. Este desejo, de acordo com pesquisadores, pode ser tão viciante quanto o relacionado às drogas ilegais. Os estudos indicam que a forma pela qual o cérebro responde aos estímulos de satisfação em alguns alimentos é semelhante a de pessoas que usam cocaína.
Publicada na revista "American Journal of Clinical Nutrition", a pesquisa reforça outros trabalho que mostram como as pessoas podem se sentir viciadas em alguns alimentos. De acordo com Kyle Burger, do Oregon Research Institute, em Eugene, nos Estados Unidos, o excesso de ingestão de comidas com alto teor de gordura ou de açúcar provoca alterações cerebrais.
- Isto faz aumentar o consumo, porque que as pessoas comem mais para tentar chegar novamente ao nível anterior de satisfação - disse Burger. - O consumo excessivo de alimentos ricos em gordura ou açúcar, repetidamente, pode alterar a forma como o cérebro responde aos alimentos, uma maneira de perpetuar a ingestão de mais alimentos.
Ao todo, foram analisados 151 adolescentes com idade entre 14 e 16 anos, alimentados com milkshakes de chocolate da marca Häagen Dazs. Um aparelho de ressonância magnética foi usado para avaliar os efeitos cerebrais quando uma foto do milkshake era mostrada.
Todos expressaram o desejo de comer um copo do doce, mas ele era menor entre aqueles que, nas semanas anteriores, tinham comido mais a guloseima. Esta reação é semelhante a dos viciados em drogas, porque, apesar dos desejos crescentes, a resposta de prazer dada pelo cérebro estava sendo anulada. Possivelmente, isto está relacionada a níveis menores de dopamina.
Fonte : http://br.noticias.yahoo.com/pesquisa-indica-sorvete-pode-viciar-drogas-150141099.html

domingo, março 4

Após fumo, projeto veta álcool na rua ...

Por BRUNO PAES MANSO, estadao.com.br .

Após fumo, projeto veta álcool na rua

Depois de proibir o fumo em ambientes fechados no Estado, a Assembleia Legislativa deve apresentar na próxima semana um novo projeto de lei que já tem causado polêmica em São Paulo. Agora, os deputados vão discutir a proibição da venda e do consumo de álcool nos espaços abertos.
Caso o projeto de autoria de Campos Machado (PTB) seja aprovado e sancionado por Geraldo Alckmin (PSDB), ficarão proibidos a venda e o consumo de bebida alcoólica em ambientes públicos, como praias, calçadas, postos de gasolina e estádios, entre outros lugares.
Como ocorre em províncias canadenses e Estados americanos, ainda haverá restrição ao porte de bebida nas ruas. Carregar garrafas só será permitido em público com embalagens que escondam o rótulo.
Campos tem corrido atrás de apoio. Ele mandou cartas para senadores e deputados de todo o Brasil. 'Queremos criar um clima de apoio na sociedade antes de aprovar o projeto. Vereadores e deputados de outros Estados já entraram em contato para apresentar projetos semelhantes', disse o deputado.
O debate em torno do tema começou desde que o deputado fez os primeiros discursos em defesa do projeto na Assembleia, na semana passada. Na quarta-feira, um grupo de jovens criou no Facebook a página Sampa Pró-Fun, atualmente com 71 integrantes, que passou a discutir algumas das restrições já existentes em São Paulo.
A empresária Mariana Moretti, dona do Ô de Casa Hostel, na Vila Madalena, na zona oeste, foi uma das criadoras do grupo. Ela também é integrante do bloco carnavalesco João Capota na Alves, que sai há cinco anos pelas ruas do bairro. No sábado de carnaval, cerca de 2,5 mil pessoas estavam presentes, mas o bloco foi impedido de seguir. 'São Paulo está ficando restritiva àqueles que usam as ruas da cidade. Lutamos para reverter esse quadro.'
Entidades e associações de bares e restaurantes, além de grupos que atuam para restringir o uso de álcool e drogas, por outro lado, defendem o projeto. 'O primeiro passo importante foi a proibição de venda de álcool para menores de 18 anos. A restrição de venda e consumo em espaços públicos é outro avanço', defende o advogado Cid Vieira de Souza Filho, presidente do Comitê Estadual sobre Educação e Prevenção de Drogas e Afins da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP). 'Não creio que a medida atinja os direitos individuais. Trata-se de um tema para ser avaliado pelo Supremo Tribunal Federal caso seja aprovado.'
Empresariado. Integrantes de associações de empresários também apoiam a proposta do deputado. 'A lei ajuda os proprietários de bares que pagam aluguel pesado e precisam concorrer com pessoas que vendem nas portas de garagens', disse o empresário Percival Maricato, diretor jurídico da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). 'É importante que a sociedade faça a discussão. A Assembleia Legislativa é o local adequado para o debate. Vamos discutir com os 31 sindicatos do Estado para fechar uma posição', afirmou Edson Pinto Filho, vice-presidente da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo.
Até mesmo o vendedor Maximiliano Camargo, integrante da Confraria dos Caçadores de Cerveja, apesar de apreciador do produto, defende que ele seja consumido em ambientes fechados. 'Gostamos de cerveja, mas não bebemos no Parque do Ibirapuera. Tomamos em lugares fechados. A ideia é boa e os exageros precisam ser limitados', disse.

sábado, março 3

Trinos curtos que ajudam a emagrecer


Aprenda treinos curtos que ajudam a emagrecer

Confira nosso plano de corrida para emagrecer até 5 kg no mês

Publicado em 28/02/2012 | Reportagem: Carolina Cagno - Edição: MdeMulher | Conteúdo do site CLAUDIA
 
mulher corre na esteira
Antes de partir para as pistas, faça um teste ergométrico!
Foto: Dreamstime

Esqueça a ideia de que é preciso passar horas malhando para emagrecer. Os especialistas em atividade física garantem: fazer treinos curtos (com, no máximo, 30 minutos de duração) e que intercalem frequência cardíaca elevada e períodos de descanso é melhor para perder gordura do que realizar uma modalidade por muito tempo e sempre com a mesma intensidade. "No treino intervalado, o corpo tem de se empenhar dobrado para sair da zona de conforto, o que aumenta o gasto energético. Por isso, os resultados aparecem até três vezes mais rápido do que no treino tradicional", explica o fisiologista Giovani Cunha, de Porto Alegre.

Esse tipo de malhação acelera o metabolismo por até 48 horas (nos exercícios longos e com intensidade moderada, a aceleração dura 24 horas).

Entre no ritmo

A educadora física Thábata Giavoni, do Projeto Mulher, em São Paulo, elaborou uma planilha de corrida com esforço progressivo. Antes de partir para as pistas, realize um teste ergométrico, que indica se você tem alguma disfunção cardíaca, e um exame ergoespirométrico, para determinar a frequência cardíaca máxima que você pode atingir durante a corrida sem prejudicar a saúde.

Segunda-feira

Semana 1 - 5 minutos de caminhada firme + repetir 5 vezes: 2 minutos de caminhada forte + 2 minutos de caminhada leve

Semana 2 - 5 minutos de caminhada firme + repetir 7 vezes: 1 minuto de corrida + 2 minutos de caminhada leve

Semana 3 e 4 - 5 minutos de caminhada firme + repetir 7 vezes: 1 minuto de corrida - se aguentar, corra 2 minutos + 1 minuto de caminhada leve

Quarta-feira

Semana 1 - 5 minutos de caminhada firme + repetir 10 vezes: 1 minuto de caminhada forte + 1 minuto de caminhada leve

Semana 2 - 5 minutos de caminhada firme + repetir 10 vezes: 1 minuto de corrida + 1 minuto de caminhada leve

Semana 3 e 4 - 5 minutos de caminhada firme + repetir 10 vezes: 1 minuto de corrida + 1 minuto de caminhada leve

Sexta-feira

Semana 1 - 5 minutos de caminhada firme + repetir 7 vezes: 2 minutos de caminhada forte + 1 minuto de caminhada leve

Semana 2 - 5 minutos de caminhada firme + repetir 7 vezes: 1 minuto de corrida + 1 minuto de caminhada firme

Semana 3 e 4 - 5 minutos de caminhada firme + repetir 7 vezes: 1 minuto de corrida - se aguentar, corra 2 minutos + 1 minuto de caminhada leve

Sábado ou Domingo

Semana 1 - 30 minutos de caminhada firme

Semana 2 - 30 minutos de caminhada firme

Semana 3 e 4 - 30 minutos de caminhada firme

Caminhada Leve: Até 6,5 km/h; Caminhada Firme: Entre 6,5 km/h e 7 km/h; Caminhada Forte: Entre 7 km/h e 7,5 km/h; Corrida: Acima de 7,5 km/h.

sexta-feira, março 2

A arrogância é uma das doenças mais comuns entre líderes

A arrogância é uma das doenças mais comuns entre líderes
Por Betânia Tanure | Fonte: Valor Econômico

Choque! Dias atrás, em uma palestra, travamos vigorosa discussão com um grupo de dirigentes de uma grande empresa brasileira. Executivos competentes, não resta dúvida. Afinal, dirigem uma organização da qual o país se orgulha muito. Ela proporciona milhares de empregos, gera valor para seus acionistas, apaixona as pessoas que nela trabalham entre outras coisas.
Um tema, no entanto, "pegou fogo": a arrogância. O que ela é? Não mais do que a certeza de que tudo o que se pensa, se fala e se faz está correto. É impossível para esses executivos perguntar: "Será que o que me trouxe até aqui, com muito sucesso, também me levará para o futuro?".
Eles não são contestados pelas pessoas que os rodeiam, o seu 'entourage', uma vez que elas têm medo de dizer a verdade. O poder seduz, fascina e os poderosos passam a crer que são perfeitos e infalíveis.
Um diretor da citada empresa me perguntou, de coração aberto: "Você realmente acredita que tem chance de alguma empresa ser bem-sucedida e não ser arrogante?" Respondi com uma reflexão: "Você é um executivo bem-sucedido, não é? Então significa que tem que
ser arrogante?" Ele retrucou: "Mas a empresa é mais complicada do que eu".
Mas o que é uma empresa senão as pessoas que nela estão? O grande risco do sucesso é não levar isso em conta. É desqualificar ("Afinal, ninguém entende do nosso negócio como nós"), resistir ("Em time que está ganhando não se mexe") e negar ("Somos imbatíveis!").
Vou relatar aqui um caso que pesquisamos, Sumantra Ghoshal, então professor da London Business School, e eu, dez anos atrás. Os 50 principais executivos de uma gigantesca e multimilionária corporação europeia estavam reunidos em um encontro anual de dois dias para avaliar a situação da empresa como um todo.
Em nossa análise, resolvemos fazer uma simples mas consistente comparação com concorrentes internacionais. As vendas por funcionários da empresa eram de US$ 88 mil, enquanto as da GE haviam atingido US$ 184 mil e as da Matsushita US$ 215 mil.
A margem operacional estava em 2,9%, contra 9,5% da GE e 7,6% da Matsushita. Por sua vez, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) era de 3,9%, versus 18,9% e 7,4%, respectivamente. Outros dados apresentados só confirmaram a distância entre os números da empresa avaliada e os de suas maiores concorrentes.
Pergunto ao leitor: qual sua percepção sobre esses números? Aqueles executivos, veteranos, experientes em suas áreas de atuação, não concordavam que os números indicassem um mau desempenho. Seus argumentos variavam entre câmbio, diferenças entre empresas europeias, japonesas e norte-americanas, métodos contábeis distintos, falta de mão de obra entre outros.
Naquela sala não havia ninguém incompetente. Sabemos que apenas a elite chega aos mais altos escalões hierárquicos das grandes empresas. Então, por que achavam tão difícil confrontar a realidade? Sem isso não poderiam sequer começar a discutir como melhorar o desempenho.
Aqui também o motivo é a arrogância, essa doença comum em empresas do mundo inteiro. Em conversas individuais com esses executivos, a grande maioria admitiu que os resultados eram insatisfatórios, tendo em vista a força da empresa em tecnologia, pessoas, marcas e distribuição. Mas, em um ambiente coletivo, não expunham esse pensamento.
Hoje, essa empresa ainda sobrevive. Tamanho reduzido, competitividade corroída, alguns setores vendidos, desempenho consideravelmente pior que o de dez anos atrás. E seus dirigentes ainda não fizeram a virada necessária.
Felizmente, essa fórmula não é a usada em todas as empresas. Existem muitos dirigentes lúcidos e corajosos, que se questionam sempre, sem medo, que conhecem seus pontos fracos e otimizam os fortes.
Enquanto isso, a citada corporação europeia perde espaço cada vez mais rapidamente. E, a despeito disso, talvez ainda leve executivos competentes e bem-sucedidos a acreditar que uma empresa de sucesso tem de ser arrogante. Até quando?
Betania Tanure é doutora, professora da PUC Minas e consultora da BTA

Mas LEMBRE-SE , temos uma saída :
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quinta-feira, março 1

Maconha ainda é principal droga usada na América do Sul

Maconha ainda é principal droga usada na América do Sul, mostra relatório

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BRASÍLIA - Relatório divulgado nesta terça-feira (28) pela Junta Internacional de Fiscalização a Entorpecentes (Jife), órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU), mostra que a maconha continua sendo a principal droga usada na América do Sul. A prevalência anual de abuso de maconha atingiu 3% da população da região entre 15 e 64 anos, ou seja, cerca de 7,6 milhões de pessoas, em 2009.
De acordo com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), cerca de 20% da maconha usada no Brasil têm origem doméstica e 80% entram no país pelo Paraguai. Em 2010, as autoridades brasileiras destruíram 2,8 milhões de plantas de cannabis, incluindo mudas, e apreenderam mais de 155 toneladas da erva.
A cocaína é a principal droga usada por pessoas que se submetem a tratamento por problemas com substâncias químicas na América do Sul. Segundo o relatório da Jife, em 2010, as apreensões de cocaína, tanto na forma de base quanto na de sal, diminuíram em vários países da região, incluindo a Argentina, Colômbia, o Equador, Uruguai e a Venezuela, se comparadas ao ano anterior.
A quantidade total de cocaína apreendida diminuiu de 253 para 211 toneladas na Colômbia, e de 65,1 para 15,5 toneladas no Equador. De 2009 a 2010, a quantidade total de cocaína apreendida no Peru aumentou em quase 50%, indo de 20,7 para 30,8 toneladas. Em 2010, um aumento da quantidade de cocaína apreendida também foi relatado pela Bolívia (29,1 toneladas), pelo Brasil (27,1 toneladas), Chile (9,9 toneladas) e Paraguai (1,4 toneladas).
Em 2010, a área total de cultivo ilícito de arbusto de coca na América do Sul era 154,2 mil hectares,
6% menos do que em 2009. A área sob cultivo ilícito diminuiu significativamente na Colômbia e teve ligeiro aumento no Peru. No entanto, não houve mudança considerável no cultivo de coca na Bolívia.
De acordo com o relatório, a Interpol (organização internacional que ajuda na cooperação de polícias de vários países) e o Unodc estimam que o mercado ilícito global de cocaína valha mais de US$ 80 bilhões. Desde 1998, o mercado ilícito de cocaína na América do Norte, que corresponde a 40% do mercado, tem diminuído, enquanto a demanda por cocaína na Europa, responsável por 30% do mercado, tem aumentado.

RIR dá mais graça a Vida

Riso espontâneo X provocado
Nosso corpo não sabe diferenciar o riso espontâneo do induzido, aquele que a gente provoca. Por isso, todas as reações neurofisiológicas que as gargalhadas espontâneas provocam, a gente consegue quando dá uma forçadinha e ri como se fosse um exercício. Depois de um tempinho, o corpo pega o embalo e vai embora na risada...
Todo o cérebro ri
Os pesquisadores não chegaram a conclusões definitivas sobre o riso,
mas já se sabe que ele envolve várias regiões do cérebro. Em experiências
com pessoas submetidas a materiais humorísticos, o que se observou foi:
O lado esquerdo do córtex (camada de células que cobre inteiramente a superfície do cérebro) analisou as palavras e a estrutura da piada;
O grande lobo frontal do cérebro, envolvido nas respostas sociais e emotivas, tornou-se muito ativo;
O hemisfério direito do córtex executou a análise intelectual necessária para "entender" a piada;

A atividade das ondas cerebrais espalhou-se para a área de processamento sensorial do lobo occiptal (área na parte de trás da cabeça que contém as células que processam os sinais visuais);
A estimulação da região motora provocou respostas físicas
à piada.
Fonte : CAREPLUS
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