segunda-feira, maio 27

Pornografia e seus efeitos colaterais

O perigo do uso da pornografia não é sobre o certo e o errado. É sobre os efeitos que a pornografia tem sobre o usuário e os efeitos que ela tem sobre as pessoas que ele ama. O uso da pornografia tem graves efeitos colaterais.

Alguns dos efeitos colaterais da pornografia incluem:

1. Criar vínculo emocional com o mundo artificial. Todas as pessoas têm uma necessidade crítica de intimidade humana e conexão emocional com os outros. Quando alguém vê pornografia, ele acaba criando um vínculo íntimo com um mundo artificial, e pode realmente perder a capacidade de se relacionar com pessoas reais.

2. Sexo sem intimidade. Pornografia é o uso do sexo para as razões erradas. Por causa do sexo sem intimidade emocional, a fome subjacente permanece insatisfeita. O espectador começa perguntando o que está errado com seus relacionamentos e fica irritado ou deprimido. Eles acabam se sentindo emocionalmente vazios e desligados daqueles que os rodeiam.

3. Insatisfação. Embora o uso da pornografia possa ter resultado em um curto prazo de tempo, ele eventualmente resulta em sentimentos vazios, em baixa autoestima e profunda solidão. Posteriormente, cria uma distância emocional nas relações. Por causa do mundo artificial que é, a pornografia não pode satisfazer a necessidade de intimidade emocional, essa necessidade básica permanece inacabada, criando um apetite cada vez maior.

4. Desencadeamento do ciclo de dependência no cérebro. Estudos mostram que as funções cerebrais mudam em alguém que tem um vício e são as mesmas em todos os vícios: álcool, drogas ou pornografia. Porque o uso da pornografia pode se tornar um vício real, os telespectadores não são capazes de parar através da sua força de vontade. Viciados em pornografia terão que passar pelo mesmo difícil processo de recuperação que um viciado em drogas tem que passar.

5. Frustração. O uso da pornografia provoca prazer e uma válvula de escape para sentimentos de baixa autoestima, ansiedade, tédio e frustração, criando uma porta de entrada para o vício. Quando a onda de prazer e os sentimentos desaparecem, o vício do usuário reaparece mais forte do que nunca, e eles são obrigados a repetir o ciclo. Com o tempo, sua química cerebral é alterada e um vício plenamente desenvolvido ocorre.

6. Grande decepção. Inicialmente, vocês foram atraídos para a pornografia por causa das coisas positivas que fizeram a você ("Eu amo a adrenalina que sinto", "Este é o meu passatempo favorito", "Eu me sinto sozinho", "Esta é a minha recompensa depois de passar por um difícil..."). Eventualmente, o vício fará exatamente o oposto ("Eu já não sinto uma resposta emocional em nada", "Não há nada na minha vida que eu goste de fazer", "Eu me sinto totalmente isolado do mundo", "Minha ansiedade e estresse estão em um nível muito elevado...").

7. Imitação da coisa real. Com a pornografia, nós usamos o sexo como um substituto para nutrir a intimidade e o amor. Sexo não é mais uma fonte maravilhosa de ligação entre os nossos mais profundos eus e um parceiro amado torna-se uma mercadoria utilizada para evitar intimidade e mascara necessidades que devem ser atendidas por meio de conexões humanas.

8. A fome constante. Por essa ser uma substância viciante, ela cria um apetite por si. Esse apetite aumenta com o tempo e você gasta mais e mais tempo vendo pornografia. O tempo gasto vendo pornografia pode prejudicar as relações de trabalho e interesses em passatempos saudáveis.

9. Escalada. Com o tempo, a visualização da pornografia começa a tornar-se banal. Nós começamos a escalar para um ponto que antes achávamos que seria longe demais ou totalmente errado. Nós sentimos o desejo crescente de fazer coisas que prejudicarão nossa reputação e relacionamentos.

10. Enfraquecimento da verdade. A longo prazo, a pornografia não vai escorar um ego frágil, não vai preencher o vazio deixado pelas feridas de infância ou abandono, não vai salvar um relacionamento instável ou casamento fracassado e não será satisfatória. Na verdade, ela vai ampliar cada ferida emocional do passado, prejudicar a sua capacidade de atender às suas necessidades emocionais essenciais, danificar a sua capacidade de ter um relacionamento saudável e deixá-lo incapaz de responder sexualmente ou emocionalmente ao seu parceiro.

Traduzido e adaptado por Jaguaraci N. Santos do original 10 toxic side effects of pornography use, de Ann Tolley.

Ann Tolley

Ann H. Tolley é diretora do S.A Lifeline Foundation e advogada licensiada.

Website: salifeline.org

terça-feira, maio 21

Que tipo de perfeccionista é você?


RESPONDA AO TESTE ELABORADO POR PSICÓLOGOS AMERICANOS E DESCUBRA SE A SUA MANIA DE PERFEIÇÃO TRABALHA CONTRA OU A SEU FAVOR




O perfeccionismo inclui elementos úteis, mas também destrutivos. As pessoas que lidam de forma saudável com essa característica tendem a obter bons resultados naquilo que se propõem fazer, gostam desse esforço e se permitem comemorar suas conquistas. Por outro lado, perfeccionistas insatisfeitos costumam ser assombrados pelo medo do fracasso – em geral, mais fantasiado que concreto. Duvidam que são capazes de cumprir as metas que estabeleceram para si e raramente se sentem satisfeitos com suas realizações. 

O teste* a seguir é usado em trabalhos de pesquisa para avaliar a relação das pessoas com o próprio grau de autoexigência. É importante levar em consideração o “pode ser”, porque o teste – e aqui vale o trocadilho – não é perfeito, trata-se de uma ferramenta informal, sem poder de diagnóstico. Pontue as declarações indicando o que é verdade para você, usando uma escala de 1 a 7, em que 1 é “discordo totalmente”, 2 “discordo”, 3 “discordo ligeiramente”, 4 “não concordo nem discordo”, 5 “concordo um pouco”, 6 “concordo” e 7 “concordo plenamente”.

1. Tenho padrões altos em relação ao meu desempenho no trabalho ou na escola. ( )

2. Muitas vezes me sinto frustrado por não conseguir cumprir meus objetivos. ( )

3. Se você não espera muito de si, nunca terá sucesso. ( )

4. “Meu melhor” parece nunca ser bom o suficiente para mim. ( )

5. Tenho grandes expectativas para mim. ( )

6. Raramente aproveito o resultado dos meus padrões elevados. ( )

7. Fazer o “meu melhor” parece nunca ser suficiente. ( )

8. Eu defino padrões muito altos para mim. ( )

9. Nunca estou satisfeito com minhas realizações. ( )

10. Espero o melhor de mim. ( )

11. Frequentemente não me preocupo em medir minhas expectativas. ( )

12. Meu desempenho raramente reflete meus padrões. ( )

13. Não fico satisfeito mesmo quando sei que fiz o melhor que podia. ( )

14. Tento fazer o melhor em tudo que realizo. ( )

15. Raramente sou capaz de dar conta dos meus próprios padrões elevados de desempenho. ( )

16. Quase nunca estou satisfeito com o meu desempenho. ( )

17. Quase nunca sinto que aquilo que faço seja bom o suficiente. ( )

18. Tenho forte necessidade de buscar a excelência. ( )

19. Muitas vezes me sinto decepcionado após completar uma tarefa por saber que poderia ter feito melhor. ( )

HORA DE CONTAR

Depois de atribuir um número a cada afirmação, some as respostas dos itens 1, 3, 5, 8, 10, 14 e 18. Este número representa os “padrões”, sua tendência a estabelecer metas ambiciosas. Some as respostas dos demais itens: 2, 4, 6, 7, 9, 11, 12, 13, 15, 16, 17 e 19. O resultado representa a “discrepância”, uma indicação de que suas impressões, precisas ou não, não estão medindo seus padrões.

RESULTADOS

Se você marcou 42 pontos ou mais nos itens que medem padrões e menos do que 42 pontos de discrepância, é um bom sinal. Você pode ser um perfeccionista saudável: tende a se concentrar em seus objetivos de maneira tranquila e aproveita a busca pela excelência, sabendo que não vai alcançá-la o tempo todo. Se teve 42 pontos ou mais nos itens que medem padrões e 42 pontos ou mais de discrepância, isso pode indicar que o perfeccionismo, às vezes, trabalha contra você. Se você marcou menos de 42 pontos nos itens que medem padrões, certamente contabilizou menos de 42 discrepâncias também – e, provavelmente, você é um não perfeccionista. Se você está satisfeito com isso, tudo bem, mas, se você gostaria de dar um pouco mais de si, então um caminho pode ser definir objetivos mais específicos, começando por uma área específica de sua vida. Elevar seus padrões pode ser motivador, desde que você não aumente também a autocrítica.

(*) Adaptação da Escala (quase) Perfeita, criada pelos psicólogos Robert Slaney, da Universidade da Pensilvânia, Kenneth Rice, da Universidade da Flórida, Michael Mobley, da Universidade Rutgers, e Jeffrey Ashby, de Universidade da Geórgia, em colaboração com Joseph Trippi e o consultor sênior da SHL Inc. Landy Jacobs, em State College, PA

quarta-feira, maio 15

Projeto mostra vítimas de abusos sexuais segurando frases ditas pelo violentador

O projeto é forte e impactante, mas tem um papel importante para aumentar o diálogo na sociedade sobre esse tema.
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 Por Jaque Barbosa, no Hypeness
Difícil acreditar, mas ainda nos dias de hoje, há pessoas que acham que vítimas de abuso sexual tiveram algum tipo de culpa por terem sido molestadas. Pra quebrar esse paradigma que torna a vida das vítimas ainda mais difícil, a fotógrafa Grace Brown iniciou em 2011 o Projeto Unbreakable, no qual sobreviventes de abusos sexuais são fotografadas segurando uma frase do violentador.
Até hoje, ela já fotografou mais de 400 pessoas, e diz ter recebido milhares de emails de vítimas que decidiram se expor com coragem, como forma de enfrentar o passado de frente e alertar para esse problema lamentável que ainda é muito recorrente na nossa sociedade atual. O projeto é forte e impactante, mas tem um papel importante para aumentar o diálogo na sociedade sobre esse tema. Veja algumas fotos do projeto:
“Pare de fingir que você é um ser humano.”
“Pare de fingir que você é um ser humano.”

“Isso fica entre nós” – meu avô, quando eu tinha 6 anos, depois 16, quando as memórias voltaram.
“Isso fica entre nós” – meu avô, quando eu tinha 6 anos, depois 16,
quando as memórias voltaram.

“O que temos é tão especial, que as outras pessoas não vão entender.”
“O que temos é tão especial, que as outras pessoas não vão entender.”

“Você é uma menina má, não eu. Se lembre que você começou tudo isso.”
“Você é uma menina má, não eu. Se lembre que você começou tudo isso.”

“Você gosta disso?”
“Você gosta disso?”

“Não se preocupe, meninos geralmente gostam disso.”
“Não se preocupe, meninos geralmente gostam disso.”

“Você é bonita demais pra ser lésbica.”
“Você é bonita demais pra ser lésbica.”

“Ande logo e arrume essa bagunça” – ele se referindo ao sangue e sêmen no chão.
“Ande logo e arrume essa bagunça” – ele se referindo ao sangue e sêmen no chão.

“Me dê um beijo de boa noite.”
“Me dê um beijo de boa noite.”

“Ninguém vai acreditar em você. Sou seu marido – é a sua palavra contra a minha”
“Ninguém vai acreditar em você. Sou seu marido – é a sua palavra contra a minha”

sexta-feira, maio 10

A negação de estar na negação



por Rodrigo Cavalcanti *

O primeiro passo de um programa como o Celebrando a Restauração é o que chamamos de Sair da Negação, ou seja, reconhecermos nossas faltas, sejam elas quais forem. Este passo é fundamental e abre  as portas para o autoconhecimento, que ao meu ver é libertador. Pois, nossas faltas por mais que interfiram no nosso dia-a-dia não são a personificação do nosso eu, e passamos a lutar contra um inimigo conhecido.

É natural que alguém que deu este primeiro passo, saiu da negação e prossegue nos passos seguintes do programa, queira compartilha desta libertação com outras pessoas, ajudá-las a sair de suas negações também. Muitas vezes, damos feedback à estas pessoas no afã de que sirva como um espelho que reflita suas próprias falhas, que por vezes, mais nos incomodam do que de fato são adquições. E aí é onde surge a típica frase: "Você precisa sair da negação!!!".

Certa vez ouvi de uma psicóloga a seguinte frase: feedback negativo não solicitado é indesejado, concordo em parte. Quando não solicitamos alguma opinião, e mesmo assim ela é dada, e de forma negativa, o que estamos fazendo é aumentando a barreira para que a pessoa identifique as adquições que precisam ser tratadas. Todavia, se não alertamos sobre os problemas de pessoas próximas de nós, como elas enxergarão seus problemas? Gosto da psicologia infantil quando diz que devemos ensinar o que deve ser feito as crianças, e não prioritariamente o que não deve ser feito. Sejamos positivistas! Ensine o certo, mostre os valores que as pessoas têm e os quais elas precisam buscar, apresente pessoas que venceram suas lutas interiores mais ferozes, e assim, nós pecadores reconheceremos nossas faltas nestes espelhos humanos. Daí a importância testemunhal dos grupos de apoio, este deve ser o espelho, pois toda mudança imposta por fatores externos se torna inócua, precisa ser de dentro.

Uma taça de vinho para um alcoólatra é um passo para o abismo, mas outro que não possui tal adquição pode não interferir em nada em sua vida, assim não podemos rotulá-los como alcoólatras em potencial; não podemos dizer para alguém sair da negação da depressão por está passando por um momento mais prolongado de tristeza e afirma não está em depressão; muito menos afirma que alguém tem compulsão por gastar (ou comprar) por viver no limite de seu orçamento. Se olharmos ao redor veremos muitas coisas em muitas pessoas que nos incomodam, e mesmo assim elas não mudam! Não temos o direito em afirmar que estão na negação, que possuem adquições.

Corremos o sério risco de criarmos rótulos nas pessoas, precisamos diferenciar alhos de bugalhos. Tenho um problema com a procrastinação, a arte de deixar algumas coisas para depois, nem sempre é tudo, mas aquelas coisas que normalmente não são tão agradáveis de fazer, mas necessárias, acabo deixando para depois, depois, depois... Isto já me causou muitos problemas. Mas não posso dizer que os problemas decorrentes da procrastinação são também adquições que eu preciso me libertar, isso seria leviano comigo mesmo. Já fui "acusado" ter inúmeras outras adquições, as quais julgo não ter, estaria eu na negação ou de fato as possuo?! Percebem a linha tênue que existe entre uma consequência das adquições que não necessariamente são adquições, mas muitas vezes deixam marcas dolorosas e profundas nas relações humanas.

Você é 100% responsável por você ?



Outro dia em conversa com uma pessoa muito querida, falamos sobre sermos responsáveis por 50% que corresponde ao que fazemos no mundo, e que os outros 50% que é o que teoricamente recebemos do mundo (pessoas, situações), não somos responsáveis, porém, o que eu faço com o que recebo do mundo, é total responsabilidade minha. Logo, fica claro nessa equação que sou 100% responsável por mim!

Pela minha Felicidade! Pelo meu humor! Pelo que penso! Pelo que escolho! Pela minha percepção de mim e do mundo e etc.

Sendo assim, a dica é : todo dia, quando algo franzir nossa testa, ou apertar nosso coração, parar, respirar… e refletir : decido o que pra mim agora? 

Que nossas respostas sejam todas sábias! E as que não forem, que nos traga uma sabedoria com o aprendizado.

Excelente Reflexão pra você!
Fonte : Cassandra Silveira- www.cassandrasilveira.wordpress.com 

segunda-feira, maio 6

Baixa autoestima x relações doentias


É A BAIXA AUTOESTIMA QUE PRODUZ E ALIMENTA AS RELAÇÕES DOENTIAS

Quando um dos parceiros não se ama e não se respeita, não pode exigir que o outro o ame e respeite. Pessoas assim acabam entrando em relações que rapidamente descambam para a agressividade, para a humilhação. A única maneira de mudar o panorama é a transformação desse parceiro, de dentro para fora, de forma que passe a se valorizar para, consequentemente, ser valorizado.

O que será que será/ Que dá dentro da gente e que não devia/ Que desacata a gente, que é revelia/ Que é feito uma aguardente que não sacia...”. A letra da música O que Será, ou À Flor da Pele, do compositor e cantor Chico Buarque (68), nos vem à mente quando pensamos no que se passa com pessoas que insistem em relações tóxicas, doentias, permeadas de humilhações e cobranças sem propósito, relações nas quais um dos parceiros não está “nem aí” para os sentimentos do outro.
Um relacionamento não pode dar certo quando se perde o respeito — pelo outro ou por si mesmo, afinal, não podemos exigir de ninguém sentimentos que não temos por nós. A autoestima é a “mola mestra” para uma relação seguir em frente. Sem ela, nada de bom acontece. Nem é preciso ir à cartomante Ragilda, famosa no Rio, para saber: é certo como 1 + 1= 2. Na relação amorosa é necessário primeiro gostar de si, porque ninguém pede o que não  tem e nem dá o que não pode. Como uma pessoa pode dar amor se ele falta nela? Amor é troca. Se só um dá é dependência. E,  quando um depende, é porque algo precisa ser revisto.
Quanto mais um permite que o outro o desvalorize e o desrepeite, mais a relação e os sentimentos perdem sua força, até que esta se esvai totalmente. E, quanto mais baixa estiver a autoestima, mais difícil será elevá-la. Quem deixa a situação chegar ao fundo do poço precisa juntar todas as suas forças para levantar a cabeça e procurar novos ares. Abandonar a relação doentia é fundamental para que a pessoa humilhada restitua o amor-próprio. Só assim ela se fortalecerá para poder encontrar alguém que a faça feliz.
Não adianta ficar se perguntando “o que existe em mim que estimula tanto desafeto, tanta agressão?” Muitas vezes o parceiro que agride vê na outra pessoa um espelho que reflete a sua própria imagem, ou melhor, aquilo que ele teme ou não entende em si mesmo. Então, já que não pode fugir de si, ele foge do parceiro; já que não pode brigar consigo, ele o agride. 
O que fazer quando a gente se encontra nessa situação? Antes de mais nada, é preciso melhorar a autoestima e o respeito por si mesmo. Ninguém vai gostar de alguém que não gosta de si. É necessário fugir de pensamentos do tipo: “Como alguém pode querer uma porcaria como eu, se nem quem eu amo tanto me quis!” Quando se chega a esse ponto, é urgente tomar uma atitude. Essa atitude inclui rever esse amor doente, seja para tentar curá-lo, seja para pensar para a frente, em outras possibilidades. Ninguém sente atração por uma pessoa que exala tristeza, baixo-astral e mau humor.
Depois dessa primeira sacudida, é necessário acreditar na própria capacidade e sentimentos, lembrar que dentro de cada um de nós tem sempre um pedacinho capaz de se erguer nas mais adversas situações. Repetir como um mantra: “Eu sou capaz de mudar!”. Esse exercício oxigena a autoestima e resgata o respeito por si.
É fácil? Não. São mudanças de dentro para fora. Mas só implementando-as podemos mudar o modo como o outro nos vê. Se estamos felizes, se nos amamos, podemos doar amor e parar de exigir que nosso amor próprio seja construído com o da pessoa amada. Ele ou ela poderá ir ou ficar, mas, se ficar, ficará de forma mais harmônica e equilibrada.
REVISTA CARAS | 2 DE MAIO DE 2013 (EDIÇÃO 1017 - ANO 19

sexta-feira, maio 3

É Hoje !!



Em abril de 2009 a Paróquia Anglicana do Espíritos Santo (PAES) apresentou o Ministério Celebrando a Restauração (CR) à comunidade.  A ideia de fazer um ministério que cuidasse de pessoas nasceu um ano antes, com a permissão e o direcionamento de Deus, no coração de um homem que a cultivou até que viesse a dá frutos.  Hoje, após quarto anos de atuação, estamos celebrando os frutos colhidos através deste Ministério.
Pela Graça de Deus o CR tem abençoado muitas vidas: aquelas que já não mais acreditavam no amor, na esperança, e no poder do perdão. No CR, você enconta apoio para deixar de negar seus problemas, vícios e maus bábitos; e para enfrentar as consequencias dos erros cometidos, ao longo de sua vida. O apoio e as partilhas tem sido muito impotante para que muitas pessoas desesperadas recuperem à esperença; encontrem o alívio quando já fadigados de lutar; à alegria para as almas abatidas pela profunda tristeza; a direção para os completamente perdidos; o consolo para os desiludidos e decepcionados.
É no poder resaturador da presença viva de Jesus Cristo na vida das pessoas que o CR tem se baseado para conduzir seus encontros e reuniões visando apoiar aqueles que querem ser restaurados.  
ESPERAMOS TODOS VOCÊS LÁ , PARA CELEBRARMOS JUNTOS !!
Por : Cláudia Fontes 
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