sábado, abril 14

Ansiedade: sintoma ou doença?

Ansiedade: sintoma ou doença?


O que é Ansiedade?
O termo tem várias definições nos dicionários não técnicos: aflição, angústia, perturbação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de perigo etc. Ansiedade: sintoma ou doença?
Levando-se em conta o aspecto técnico, devemos entender ansiedade como um fenômeno que ora nos beneficia, ora nos prejudica, dependendo das circunstâncias ou intensidade, e que tornar-se patológico, isto é, prejudicial ao nosso funcionamento psíquico (mental) e somático (corporal).
A ansiedade estimula o indivíduo a entrar em ação, porém, em excesso, faz exatamente o contrário, impedindo reações.

Causas
Os transtornos de ansiedade são doenças relacionadas ao funcionamento do corpo e às experiências de vida. Saiba mais Vídeo: conheça os principais distúrbios de ansiedade
A pessoa pode se sentir ansiosa a maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente ou pode ter ansiedade apenas às vezes, mas tão intensamente que se sentirá imobilizada. A sensação de ansiedade pode ser tão desconfortável que, para evitá-la, as pessoas deixam de fazer coisas simples (como usar o elevador) por causa do desconforto que sentem.

Sintomas de Ansiedade
Os transtornos da ansiedade têm sintomas muito mais intensos do que aquela ansiedade normal do dia a dia. Eles aparecem como:
Preocupações, tensões ou medos exagerados (a pessoa não consegue relaxar)
Sensação contínua de que um desastre ou algo muito ruim vai acontecer
Preocupações exageradas com saúde, dinheiro, família ou trabalho
Medo extremo de algum objeto ou situação em particular
Medo exagerado de ser humilhado publicamente
Falta de controle sobre pensamentos, imagens ou atitudes, que se repetem independentemente da vontade
Pavor depois de uma situação muito difícil.


sexta-feira, abril 13

Entrega e Ação

Venha se restaurar no encontrão desta sexta-feira




terça-feira, abril 3

Ele me amou ....

Amigos :
Reflitam nesta música hoje .... Ele me ama , te ama incondicionalmente .... se em algum momento da sua vida , da sua caminhada , do seu processo de restauração você duvidou disto , tenha a certeza ELE TE AMA !!



Me Ama (How He Loves) -Diante do Trono
Tem ciúmes de mim

O Seu amor é como um furacão

E eu me rendo ao vento de Sua misericórdia

Então, de repente não vejo mais minhas aflições

Eu só vejo a glória

E percebo quão maravilhoso Ele é


E o tanto que Ele me quer
Oh, Ele me amou ...Oh, Ele me ama...Ele me amou


Tem ciúmes de mim

O Seu amor é como um furacão

E eu me rendo ao vento de Sua misericórdia

Então, de repente não vejo mais minhas aflições

Eu só vejo a glória

E percebo quão maravilhoso Ele é


E o tanto que Ele me quer
Oh, Ele me amou...Oh, Ele me ama...Ele me amou
Me ama ...Ele me ama...Ele me ama...Ele me ama (2x)
Somos Sua herança


E Ele o nosso galardão

Seu olhar de graça nos atrai à redenção

Se a graça é um oceano, estamos afogando

O céu se une à terra como um beijo apaixonado

Meu coração dispara em meu peito acelerado

Não tenho tempo pra perder com ressentimentos


Quando penso que Ele Me ama

Ele me ama ....Ele me ama....Ele me ama (2x)
Me ama...Ele me ama....Ele me ama...Ele me ama (2x)
Oh, Ele me amou....Oh, Ele me ama....Ele me amou (2x)
Oh, Ele me amou....Oh, Ele me ama...Ele me amou (4x)
Me ama....Ele me ama....Ele me ama....Ele me ama (2x)
Eu não tenho tempo pra perder com ressentimentos


Quando penso que Ele
Me ama....Ele me ama....Ele me ama...Ele me ama (4x)
Oh, Ele me amou...Oh, Ele me ama....Ele me amou (3x)









segunda-feira, abril 2

Redes sociais: entre influência, dependência e narcisismo

 

Redes sociais: entre influência, dependência e narcisismo

                                                      EFE – dom, 1 de abr de 2012
 
Los Angeles (EUA), 1 abr (EFE).- As redes sociais mudaram durante os últimos anos o modo como muitas pessoas se relacionam no dia a dia, e se transformaram não só em ferramentas capazes de dar voz ao cidadão, mas também de acentuar transtornos de personalidade.
Estudos recentes confirmaram a crescente necessidade de muitos usuários de estarem permanentemente conectados para interagir com seus amigos por meio de plataformas como o Facebook, a mais popular das redes sociais, ou outros serviços de mensagens através do telefone.
"As redes sociais viciam porque as pessoas querem passar mais tempo nelas para ver como os outros respondem a tudo que é compartilhado pelo usuário", disse à Agência Efe Brian Solis, analista da empresa de consultoria Altimeter Group.
Desse comportamento é possível reconhecer sintomas comuns em qualquer dependência, como confirmou um experimento feito em 2011 pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, no qual se pediu a mil universitários de 37 países que passassem 24 horas sem internet e outros meios de comunicação.
Após um dia sem contatos na rede, cerca de 20% dos estudantes manifestaram uma síndrome de abstinência tecnológica com sentimentos de "desespero", "vazio" e "ansiedade", respostas que se relacionam a uma pesquisa realizada pela empresa tecnológica TeleNav, nos EUA, há menos de um ano.
Mais da metade dos consultados afirmou que preferia ficar sem chocolate, álcool e cafeína durante uma semana do que deixar de usar temporariamente seus telefones.
Campanhas como o Dia Nacional da Desconexão, que comemora nesta segunda-feira nos EUA sua terceira edição, tentam conscientizar os internautas a um uso mais saudável das redes sociais, que podem provocar um narcisismo patológico, anunciou um estudo publicado neste mês na revista "Personality and Individual Differences".
Após analisar os hábitos no Facebook de quase 300 pessoas entre 18 e 65 anos, os pesquisadores encontraram evidências de dois elementos socialmente prejudiciais próprios do narcisismo, como a ânsia de protagonismo e a vontade de se aproveitar dos outros.
De acordo com os pesquisadores, essas atitudes eram mais perceptíveis nos usuários que tinham mais amigos na rede social, atualizavam sua conta e foto de perfil com mais frequência e reagiam mais agressivamente aos que os criticavam no Facebook.
O peso adquirido pelas redes sociais chegou a um ponto que, segundo a Universidade de Maryland, a forma como as pessoas se relacionam nelas contribui para criar a identidade do usuário frente aos outros e até a ele mesmo, algo que não precisa ser necessariamente negativo.
"Qualquer pessoa tem a oportunidade de se tornar famoso no mundo digital e as companhias e as marcas já perceberam que podem conseguir bons resultados quando se relacionam com gente que conseguiu ter um status na rede", explicou Solis, autor do recente relatório "The Rise of Digital Influence".
Nesse trabalho, elaborado como um guia para ajudar as empresas a tirarem proveito das redes sociais, o analista indicou a importância da figura do internauta influente nesse novo entorno virtual.
Um dos exemplos destacados por Solis sobre o poder que as redes sociais dão ao consumidor foi o caso do músico Dave Carroll, cujo violão foi danificado em um voo da United Airlines. A companhia aérea se negou a pagar e o músico protestou no YouTube.
Carroll compôs a música "United Breaks Guitars" (United quebra violões) e lançou três vídeos que tiveram 11 milhões de visitas, o que levou a companhia aérea a aceitar cobrir os custos, apesar de o artista ter afirmado que já não estava mais interessado.
O prejuízo financeiro da imagem da United pelos vídeos de Carroll, segundo o relatório de Solis, representou uma perda de US$ 180 milhões em valor de mercado.EFE
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