sexta-feira, janeiro 27

Sugestão de FILME para o final de semana

 Tratamento de choque (comédia)  




Sinopse: Depois de um pequeno mal entendido a bordo de um avião devido a um súbito descontrole temperamental, o tímido homem de negócios Dave Buznik (Adam Sandler) recebe ordem do tribunal para se submeter a um tratamento de controle de raiva, ministrado pelo médico especialista Dr. Buddy Rydell (Jack Nicholson).

Dave aceita os conselhos do médico com relutância, mas após mais um incidente, Buddy incrementa o seu agressivo e pouco ortodoxo tratamento, mudando-se para casa de Dave.

À medida que Buddy o atormenta em todos os aspectos da sua vida, Dave tem que optar entre continuar prostrado à mercê deste estranho especialista, ou de finalmente, encher-se de coragem e libertar-se deste 'ditador'. Ria à gargalhada com esta ultrajante comédia que o vai levar á loucura de tanto rir. Com um elenco recheado de estrelas que incluí Marisa Tomei, Luis Guzman, Woody Harrelson, John Turturro e Heather Graham. TERAPIA DE CHOQUE é exatamente o que o médico aconselha.


REFLITA:

Você já se pegou espumando quando alguém te corta no transito?
Sua pressão arterial sobe às alturas quando seu filho se recusa à cooperar?

A raiva é um sentimento normal e até mesmo sadio, mas é importante lidar com ele de forma positiva. A raiva desmedida pode prejudicar sua saúde (e descontrolar seu diabetes) e seus relacionamentos. Afinal, todos temos stress e frustrações diárias com pequenas coisas que vão se somando até explodirmos..

                                                             
 10 DICAS PARA CONTROLAR SUA IRA:


N°1: Dê um Tempo - Contar até 10 não é só para crianças. Antes de reagir à uma situação tensa, respire fundo e conte até 10. Acalmar-se ajuda controlar seu temperamento. Se necessário afaste-se da pessoa ou situação até sua frustração diminuir um pouco.

N°2: Assim que se Acalmar, Expresse seu Desapontamento - Quando começar a pensar claramente, expresse sua frustração de forma assertiva, sem confronto direto. Relate suas preocupações e necessidades clara e diretamente, sem ferir o outro ou tentar controlá-los.

N°3: Faça Exercício - Atividade física descarrega as emoções, principalmente se você está a ponto de explodir. Se sua raiva está aumentando, uma caminhada ou corrida bloqueia este fenômeno. A atividade física estimula várias substâncias químicas que causam felicidade e bem estar, deixando-o mais relaxado do antes da atividade.

N
°4: Pense antes de Falar - No calor do momento você pode falar algo que se arrependerá depois. Dê um tempo para reorganizar seu pensamento antes de se manifestar e permita aos outros envolvidos na situação fazerem o mesmo.
 
N°5: Identifique as Soluções Possíveis -
Em vez de focar na situação que o deixou bravo, foque em resolver o problema. O quarto bagunçado dos seus filhos te deixa louco? Feche a porta. Seu parceiro(a) atrasa para o jantar toda noite? Marque o jantar para mais tarde ou concorde em comer sozinho algumas noite. Lembre-se que a raiva não resolverá o problema, pode até piorá-lo.
 
N
°6: Fale em Primeira Pessoa - Para evitar crítica ou tentar achar o culpado, o quê pode aumentar a tensão, fale em primeira pessoa para descrever o problema. Seja respeitoso e específico. Por exemplo, diga - "Estou triste porque você saiu da mesa sem se oferecer para lavar a louça.", ao invés de -"Você nunca ajuda na casa !"

N°7: Não Guarde Rancor - Perdão é um instrumento poderoso. Se você permitir que a raiva e outros sentimentos negativos ocuparem o lugar de sentimentos positivos, você pode acabar se tornando uma pessoa amarga ou sentir-se um eterno injustiçado. Porém, se você conseguir perdoar alguém que te magoou, ambos podem aprender com a situação. Não devemos esperar que as pessoas ajam conforme esperamos o tempo todo.

N°8: Use o Humor para Diminuir a Tensão - O humor diminui a tensão. No entanto, não seja sarcástico. Pode piorar a situação e magoar alguém.

N°9: Pratique Relaxamento - Quando a raiva vier, use técnicas de relaxamento. Pratique exercícios de respiração profunda, imagine cenários acolhedores, ou repita frases calmantes como por exemplo - "Acalme-se.". Você pode também ouvir música, escrever algo ou fazer ioga. Tudo que te trouxer sensação de alívio.

N°10: Descubra Quando necessita Procurar Ajuda - Aprender a controlar a raiva é um desafio para qualquer pessoa. Considere procurar ajuda se perceber se sua raiva está fora do controle, se faz coisas que depois se arrepende ou magoa pessoas a sua volta. Você pode aprender a identificar fatores que desencadeiam sua raiva, reconhecer sinais que você está saindo dos limites e aprender a responder à raiva e frustração de forma sadia e controlada. Explore sentimentos desencadeantes como depressão e tristeza.

E seja feliz !


IRA é o tema do encontrão desta sexta

“Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira”
                                   Efésios 4.26

"Nossa vida não é determinada somente por aquilo que nos acontece, mas também pela nossa reação àquilo que acontece; não apenas por aquilo que a vida nos traz, mas pela atitude que trazemos à vida."

Venha para o CR trocar experiências e ajudar uns aos outros com o apoio do amor de Jesus Cristo, para vencer as dificuldades e aprender a deixar de lado os vícios e a superar as recaídas.




segunda-feira, janeiro 23

Faxina na Alma ....


"Não importa onde você parou...
em que momento da vida você cansou...
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
É renovar as esperanças na vida e o mais importante...
Acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado
Chorou muito? Foi limpeza da alma..."
Faxina na Alma (Carlos Drummond de Andrade)

sexta-feira, janeiro 20

Cine CR

Dentro dos projetos do CR para 2012, o Cine vai ser mais uma ferramenta para podermos trabalhar as dificuldades de cada um. Sendo uma forma mais descontraída, para que as pessoas se sintam mais a vontades em trazer aquilo que precisa ser tratado.

Participe deste novo CR.





Consumismo reflete dificuldades em fazer escolhas a longo prazo


Necessidade de prazeres efêmeros explica necessidade de comprar






Por Especialista
Escrito por: Anna Hirsch Burg / Psicanálise

"Nós consumidores, parecemos sempre estar 'assanhados' e 'sedentos' pelo prestígio que as mercadorias conferem". (Contardo Calligaris)
 


Geralmente esse desejo aparece fortemente na infância ou talvez na pré-adolescência: quem não se lembra da sensação de querer completar um álbum de figurinhas? Quem pode ter se esquecido da "excitação" ao abrir o pacotinho comprado na banca e verificar se as figurinhas vieram repetidas? Quem não se sentiu o máximo quando conseguiu figurinhas "difíceis" que todos queriam e até mesmo se comportava direitinho pra ganhar dinheiro da mãe, pai, avo, tio, até do zelador, pra comprar mais e mais figurinhas até preencher tudo - até colar a última e tão esperada figurinha.

Alguém se lembra de como era até estranhamente frustrante, de certa maneira, colar a ultima figurinha do álbum? Agora com ele completo, qual seria a próxima brincadeira?
Para a psicanálise, a psique funciona como um receptáculo em busca da figurinha que falta. Que bom: na melhor das hipóteses estamos sempre desejando algo - já que a depressão significa não desejar.

A boa (ou má) noticia é que essa última figurinha não existe. Sim, quando éramos crianças ao completarmos o álbum já partíamos em busca de outra diversão. Adultos? Estamos sempre e ininterruptamente em busca de satisfação.

Vemo-nos frente a um paradoxo: um grande leque de objetos oferecidos pela indústria de consumo para, possivelmente, dar vasão a desejos e fantasias, e um leque proporcional de pacientes viciados em consumir e muito endividados.

É um pacote de figurinhas atrás do outro: "ah, o dia em que eu casar", "ah, o dia em que eu tiver filhos", "ah, a casa", "ah, o carro", "ah, cozinha dos sonhos", "ah, o corpo emagrecido"... Mas, mesmo conquistando aquilo o que desejamos, ainda nos parece faltar alguma coisa. Sempre irá faltar?

Freud percebeu que somos seres do desejo e não da necessidade. Isso quer dizer: não nos contentamos simplesmente com a manutenção do biológico, ou seja, em nos alimentar, vestir, morar. Mas, como seres de desejos e fantasias, estamos sempre em busca de satisfazê-los e preocupados com isso - para quem vestir?, Para quem usar? Para quem mostrar? Para quem exibir? Assim notamos que não é o objeto que possui o valor em si, mas sim o valor que cada pessoa veste ou reveste no objeto.

Nós, psicanalistas, estamos nos empenhando para compreender de que jeito a sociedade do consumo opera na psique das pessoas na pós-modernidade. Vemo-nos frente a um paradoxo: um grande leque de objetos oferecidos pela indústria de consumo para, possivelmente, dar vasão a desejos e fantasias, e um leque proporcional de pacientes viciados em consumir e muito endividados. 

Não é raro ouvir no consultório algo como: "não consigo mais caber em meu quarto, tem tanta roupa e não consigo arrumar e muito menos parar de comprar". Ou, mais extremado ainda, quando alguém conta que abarrota a própria casa e não recebe visitas, pois "não cabe mais ninguém".

A antagonista é a impossibilidade de evitar o prazer imediato. Vivemos em uma sociedade que nos faz convites ininterruptos a um vício lícito - o consumir.
As pessoas estão tendo um "relacionamento" mais íntimo com objetos do que com pessoas?

Não serei simplista dizendo que as pessoas compram porque lhes faltam amor, carinho, amigos. Sim, pode até ser o caso, mas não acredito que seja a essência da questão. Nem culparei os cartões de credito que possibilitam as dívidas, já que o dinheiro tornou-se virtual. Virtual? O dinheiro, mas não a dívida com o banco.

Entendo que a grande vilã da historia seja a dificuldade em fazer escolhas que nos capacite ter prazer a longo prazo. Em outras palavras, a antagonista é a impossibilidade de evitar o prazer imediato. Vivemos em uma sociedade que nos faz convites ininterruptos a um vício lícito - o consumir.

Outro dia vi grafitado num muro uma frase com sentido duplo: "Consumo, logo existo".

E o que a psicanálise tem a oferece perante esse quadro?

Assim como em relação a outros temas, nós psicanalistas temos como objetivo mostrar ao paciente as fantasias e desejos inconscientes que revestem suas escolhas. Isso significa demonstrar ao paciente quais foram as estratégias por ele usadas para transferir e continuar transferindo aos outros o peso de suas escolhas.

Partimos do principio que a análise leva o paciente a se responsabilizar pelas suas escolhas. Não há só a sorte ou o revés como no jogo de figurinhas, não responsabilizando apenas pai, mãe, namorado e adjacentes.

É inegável que consumir é muito gostoso, mas, escolher o que e quando consumir evita a dependência e a escravidão e isso se estende a relacionamentos amorosos, de amizade e por aí afora.

Se a história de vida do analisando foi e está difícil, a saída está em saber escolher o que vai se fazer diante disso e se reinventar. Pode parecer estranho, num primeiro momento, mas é extremamente libertador - literalmente liberta (a) dor. O início e o fim do processo remetem a mesma questão: diga-me o que escolhes e eu te direi quem és! Escolha alguma coisa, vá ao seu encontro ou saia e busque, tente alcançar, se não conseguir escolha outra, com certeza terá outra opção que poderá ser boa.

Uma musica muito engraçadinha da Vanessa da Mata resume maravilhosamente tudo, chamada Bolsa de grife:

"Comprei uma bolsa de grife, mas ouçam que cara de pau, ela disse que ia me dar amor, acreditei, que horror, ela disse que ia me curar a gripe, desconfiei, mas comprei (...) Ainda tenho a angustia e a sede, a solidão, a gripe e a dor. E a sensação de muita tolice nas prestações que eu pago pela tal bolsa de grife".

Perfil da Anna Hirsch Burg

Anna Hirsch Burg é psicóloga formada pela Pontifícia Universidade Católia de São Paulo. Fez sua formação em psicanálise no Centro de Estudos Psicanalíticos. Ao longo de sua carreira realizou várias palestras. Atualmente, é professora no Núcleo de Pesquisas Psicanalíticas. Em seu consultório, há mais de 20 anos, faz atendimento individual a adultos, terapia de casal, terapia familiar e terapia em grupo, numa abordagem psicanalítica.

 Fonte: http://bit.ly/yx1imL



Podemos crescer juntos ?

Em todas as ocasiões de nossas vidas, podemoss crescer juntos !!
E teremos oportunidade de exercitarmos este crescimento , neste sábado , dia 21/Jan , à partir das 14:00 horas , com nosso Primeiro Momento Crescer do ano !!
Aberto a todos !!
Sejam muito bem vindos !!





quarta-feira, janeiro 18

Razões para sorrir ....

                              
"No dia Internacional do riso, comemorado em 18 de janeiro, vale a pena a gente investir neste velho e milagroso remédio. Um sorriso tem a capacidade de curar a nossa alma, mudar o nosso dia e transformar a nossa vida. Confira 6 razões para você rir muito!

1 – Quando a gente ri, emana felicidade para o universo e, consequentemente, atrai ótimas energias.
2 – Através de um sorriso, conseguimos aliviar a tensão e espantar qualquer sinal de negatividade.
3 – Uma boa risada faz com que nos sintamos grandes, capazes, mais autoconfiantes e com capacidade de irmos mais além.
4 – Se for em grupo, a risada pode significar união, alegria, diversão, enfim, todos os sentimentos bons que nutrem a nossa alma e alimentam o nosso corpo.
5 – Uma bela gargalhada pode liberar a angústia, extinguir o medo e transformar o nosso dia.
6 – Quando sorrimos para alguém, podemos estar mudando a vida desta pessoa ou, pelo menos, parte dela. Quem planta o bem, colhe o bem.

Importante:   
                                        
Pratique a terapia do riso...
Ria de você mesmo, ria da vida, ria de seus problemas, de suas felicidades, enfim, ria muito ou por, pelo menos, 15 minutos ao dia. Pesquisas científicas mostram que pessoas felizes vivem mais e melhor.
Faça o teste! " Texto extraído 

E venha compartilhar conosco , como foi a experiênica .
Toda sexta , à partir das 19:30 horas no Encontrão do CR !!

terça-feira, janeiro 17

Entenda como a baixa autoestima pode minar sua vida pessoal

Entenda como a baixa autoestima pode minar sua vida pessoal
Relações familiares, profissionais e sociais podem ser contaminadas - Por Minha Vida

Quanto tudo vai bem, irradiamos alegria. É um "bom dia" dado com vontade, um sorriso ao pedir algo, um olhar interessado a quem vem conversar conosco. O empenho no trabalho é bom, as recompensas no amor são maravilhosas e os dias se tornam agradáveis. A sua felicidade reverbera e atinge até mesmo quem passa horas ao seu lado.

Estar de bem com a vida chama a atenção e até provoca uma certa inveja em quem não passa por um momento semelhante. Vivemos momentos de felicidade, e não sua plenitude. Sempre há algo a melhorar, um setor que é uma pedra no sapato. Seja um problema familiar, profissional ou de saúde, substituímos nossas preocupações quase o tempo todo. E aí entra o cuidado para não perder a autoestima.

Não deixe o bem-estar escapar ...Perder a autoestima pode acarretar uma série de riscos. O primeiro deles é o de não ter a mesma força de outrora para resolver as questões que se apresentam. De repente aquela pessoa feliz que você era vai se cansando e se deixa abater por críticas, sentimentos de culpa, vergonha, medos, insegurança, etc. "Quando estas sensações começam a dominar os pensamentos é possível notar uma queda no rendimento em todos os setores da vida", explica a psicóloga Doralice Lima.

O trabalho rende menos e não dá prazer. Em casa, o convívio familiar se torna um martírio, e a vontade de ficar o tempo todo na cama ou apenas com a TV como companhia aumenta. "O isolamento é sintomático e acontece em efeito dominó. Pode começar com a reclusão e terminar em depressão profunda", alerta a profissional. Ter a mente dominada por pensamentos negativos ajuda a desenvolver doenças. Tente lembrar das vezes que você teve febre, por exemplo. Geralmente ela surge depois quando você está passando por problemas pessoais ou profissionais que te desgastam. É uma forma do corpo gritar: "Não estou bem, olhe para mim".

Consequências desastrosas
Caso a autoestima sofra uma queda e não seja recuperada, pode acontecer do rendimento cair tanto no trabalho a ponto de o chefe resolver que a demissão é a melhor alternativa. Em casa, os parentes percebem o comportamento mais arredio. Os amigos também não entendem que motivo levou aquela pessoa tão querida a não se misturar mais nos eventos que combinavam com tanto prazer. "Em pouco tempo uma vida social e profissional que foi conquistada pode desmoronar", diz a psicóloga.

Há duas formas de encarar os percalços da vida: se fazendo de vítima frente a uma dificuldade ou arregaçando as mangas para resolvê-la e seguir adiante. Sempre prefira a segunda alternativa, recomenda a especialista. "Períodos de lamentação são comuns e remoer mágoas é natural. Mas esses momentos devem ser passageiros. A vida pode estagnar caso o comportamento passe a ser movido por rancores", explica a profissional.

Atenção aos sintomas
Claro que ninguém é de ferro, e todos têm o direito de chorar quando se sentem sem forças de dar o próximo passo. Mas esse instante de fraqueza precisa mesmo ser momentâneo e não perpetuado. "Quem chegou aos degraus mais altos de grandes empresas tirou forças para vencer as barreiras que se impunham e para chegar onde chegaram rejeitaram o rótulo de fracassados que em alguns momentos poderiam ter recebido caso abaixassem a cabeça para as interpéries da vida", exemplifica a terapeuta. Segundo a profissional, encare tudo de frente e pegue a vida com as mãos, ou seja, não esperar por milagres é a forma mais sadia para manter a autoestima fora de perigo.

Mais informações : http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/12861-entenda-como-a-baixa-autoestima-pode-minar-sua-vida-pessoal.htm

sexta-feira, janeiro 13

CR na Rua



Venha participar nesta sexta-feira com o CR na Rua, onde estaremos aproveitando o show de W. Smith para ajudar a restaurar vidas e fazer novos amigos.

O cantor gospel W. Smith, já conquistou a simpatia de crianças, jovens, adultos e idosos. Suas músicas viraram versões em português nas vozes de nomes populares da música gospel nacional, como Aline Barros, Ronaldo Bezerra e Toque no Altar, entre outros.

Venha, junte-se a nós !

Não importa se num altar pregando a palavra de Deus, ou numa cozinha fazendo o almoço da sua casa. Em todos os momentos a nossa condição de servo deve revelar quem é o nosso Senhor. Seja na Igreja, seja em casa, no trabalho, na rua, com os amigos, a nossa condição será sempre a mesma – servos do Senhor Jesus.

Não há como minimizar esta condição. Servir é seguir a Cristo em todas as situações de nossa vida, pois, só assim o honraremos como Senhor e Salvador de nossa vida. Da mesma forma deve ser o nosso serviço, pois onde estivermos, Jesus estará.

quinta-feira, janeiro 12

Viciado em sexo descreve processo difícil em busca de cura

 
A matéria abaixo fala da luta de um homem contra a compulsão sexual. 

O CR pode ajudar pessoas que tentam se livrar deste e de outros vícios. Assuma um compromisso com Jesus Cristo, frequente o Celebrando a Restauração e participe do Grupo de Apoio. Fazendo um pacto com Deus você vai fugir da imoralidade sexual, dar dignidade ao corpo e não ser dominado pelo desejo.

Celebrando a Restauração
Reuniões às sextas-feiras, 19h.
Local: Av. Bernardo Vieira de Melo, 1.200 – Piedade | Jaboatão dos Guararapes-PE
Informações: 3462.5808 ou 3462. 3121 | cr.recife@gmail.com |
Blog: http://cr-recife.blogspot.com/
Twittter: @CRPAES
Facebook: Celebrando A Restauração Recife

 
 
 
Apresentador e comediante britânico diz que já manteve relações sexuais com mais de 10 mulheres em uma semana.




O apresentador Jeff Leach (Foto: BBC)



 
Da BBC BRASIL - Atualizado em 11/01/2012 13h09

O lançamento do filme Shame, do diretor Steve McQueen, na Europa e nos Estados Unidos esquentou a discussão sobre o vício em sexo. No filme, o personagem interpretado por Michael Fassbender se encontra frequentemente com prostitutas e tenta conquistar todas as mulheres que encontra.

Nesta quarta-feira, um programa produzido pelo canal britânico BBC Three traz a história de um viciado em sexo na vida real. Aos 27 anos, o comediante e apresentador de TV Jeff Leach diz que quer enfrentar o problema, após ter mantido relações sexuais com mais de 300 mulheres. Leia o depoimento de Leach abaixo.

'Eu sou um conquistador, e para ser sincero, costumo ser bem-sucedido, tendo relações sexuais com mais de dez mulheres por semana, mas agora estou em uma missão para mudar.

Quero ver se consigo manter uma relação séria. Preciso descobrir o que tenho feito de errado.
Ver toda mulher como uma possível aventura sexual me deixa infeliz, me cansa e faz eu me sentir vazio e superficial, além de solitário.

Agora que estou me aproximando dos 30 anos, meus amigos estão se casando e eu percebi que não posso continuar assim para sempre. Dizem que, em média, um homem britânico tem cerca de 13 parceiras sexuais em sua vida e as mulheres, apenas sete. Eu destoo bastante desses números.

O que eu percebi é que a minha atitude em relação ao sexo não é normal. Já tendo resolvido a maior parte dos aspectos problemáticos da minha vida com relação à minha tendência a vícios - minhas experiências com álcool e drogas - este parece ser o último desafio a ser enfrentado.

Eu não quero morrer sozinho e quero ser pai. Para descobrir mais sobre mim mesmo, conversei com ex-amantes para descobrir por que não consigo ser um homem de uma mulher só.

Como já tive relações sexuais com mais de 300 mulheres, recebi muitos telefonemas, e-mails e mensagens de Twitter e Facebook. Ex-namoradas, ex-casos e mulheres com quem encontrei uma vez apenas me enviaram mensagens de apoio, demonstraram uma vontade verdadeira de me ajudar nessa jornada.

Minha ex-namorada Nicola me chamou de egocêntrico.

'Você era muito egoísta, fez eu me sentir desconfortável diversas vezes. Você fazia o que você queria', disse Nicola.

Claire, com quem tive o relacionamento mais longo, me disse que sempre temia acabar se magoando.
'Eu não achava que você conseguiria ser um bom namorado. Eu não queria ter um relacionamento com você. Eu não achava que conseguiria satisfazer você como namorada e manter seu interesse. Além disso, se você me traísse, eu ficaria destruída', disse Claire.

Essa foi dura. Quantas vezes antes será que minhas namoradas pensaram: 'Em vez de dizer que gosto dele, prefiro afastá-lo para me proteger'?

Outra ex-namorada, também chamada Clare, disse que nunca mostrei um lado vulnerável. Eu tenho medo de me machucar como aconteceu com meu primeiro amor. Mas como eu faço para conseguir ser vulnerável de novo?

Até agora, eu limitei meu tempo com cada amante. Me encontrava com uma menina e fazia ela se sentir o centro das minhas atenções por uma noite apenas para então desaparecer por duas ou três semanas. Dessa forma, conseguia manter a distância.

Quando fui ver Paula Hall, uma psicoterapeuta especializada em sexualidade e relacionamentos, ela me explicou os sinais.

'Vício em sexo é qualquer comportamento sexual que fica fora de controle. Se você está agindo de forma sexual e não sabe mais qual é o benefício para você ou por que você está fazendo isso, se você se arrepende do que fez, mas continua repetindo o comportamento, você provavelmente é um viciado', disse ela.

Eu me lembro de ter uma infância muito feliz com minha família, viajar de férias e meu pai me colocar em seus ombros e meus pais tendo um bom relacionamento. Aí, a partir dos sete ou oito anos de idade, tudo o que me lembro é deles brigando.

Hall acredita que grande parte do meu comportamento sexual se deve a meu medo de intimidade.
'
Você usa isso para se manter fora de um relacionamento. Mantendo múltiplas relações o tempo todo, você não aposta todas as suas fichas no mesmo lugar', diz Hall.

O que aprendi é que meu estilo de vida tem uma data de validade limitada. Eu quero que as mulheres pensem: 'Sim, ele é um ser sexual, mas sua natureza aventureira não impede que ele seja um cara legal, capaz de amar e ser amado.'

Percebi que até eu estar feliz comigo mesmo e me amar isso não vai ser possível, então vou me concentrar nisso.

Acabou sendo muito mais difícil que imaginei. Mergulhar em problemas de infância com uma psicoterapeuta e deixar uma multidão de ex-namoradas rejeitadas dizer onde errei certamente me deixaram deprimido.

Mas o processo me deu energia renovada para controlar meus desejos sexuais e estabelecer novas amizades com mulheres.

Estou no caminho de entender por que sou do jeito que sou e por que sinto os desejos incomuns que tenho como viciado.

Pode ser que eu nunca consiga me curar dessa doença - e, acreditem, é uma doença - mas agora posso me olhar no espelho sabendo que tive a coragem de tentar melhorar a situação.'


Fonte: http://glo.bo/w3sik0


Movimento Devagar propõe equilíbrio e bom uso do tempo livre

Paloma Rodrigues*, da Agência USP de Notícias


A retomada de consciência individual na busca por uma vida mais feliz, com mais tempo para lazer, trabalho e estudo e melhor uso do tempo livre é a proposta do Movimento Devagar, analisado em pesquisa da Escola de Comunicações e Artes da USP. Surgido na Europa, nos anos 90 do século passado, o movimento possui um conceito comportamental e não temporal. De acordo com a autora do estudo, a publicitária Marilia Barrichello Naigeborin, trabalho e consumo podem gerar um ciclo vicioso. “Quanto mais você consome, mais você precisa do trabalho. A relação fica extremamente mercantil.”, diz.

“Hoje, por inúmeras razões o tempo livre acaba sendo o tempo do consumo, o que empobrece a vida. Não podemos nos esquecer do tempo para a cultura, a família, as coisas simples da vida que não custam dinheiro”, acrescenta a publicitária.

O tema contemporâneo se insere no plano das sociedades ávidas pelo consumo, consumo este que nem sempre reflete as necessidades de seus habitantes. “As vezes, você almeja uma vida simples, mas o dinamismo e a pressão do mercado acabam te exigindo outro estilo de vida”, diz Marilia. Segundo ela, o mercado é tão dinâmico que tira das pessoas o tempo necessário para refletir sobre sua realidade. Dessa forma, elas seguem com suas rotinas, sem se darem conta de que não é aquilo que lhes satisfaz. “Poucos conseguem se questionar: eu não mudo porque trabalho demais ou trabalho demais porque não mudo?”.

A filosofia do devagar tem em si uma tensão embutida.“Como ser devagar em um contexto contemporâneo veloz? Obviamente não dá para abrir mão do mundo em que vivemos, por isso precisamos constantemente jogar com isso”, diz. Esse estado transitório, entre o veloz e o devagar, incomoda e é isso que faz a pessoa permanecer consciente daquilo que lhe faz bem e o que não faz. Tempo

O tempo livre, hoje em dia, incomoda. Depois de um tempo, ele gera angústia. Quando a pessoa se depara com a falta da obrigatoriedade do que fazer, ela fica inquieta e não se sente satisfeita. “Muitas vezes, estamos tão cansados para aproveitar o tempo livre que simplesmente o gastamos na frente da TV”.

O escape do tempo livre acaba sendo o consumo, porque é uma zona segura.


*paloma.rodrigues@usp.br


(Agência USP de Notícias)

Fonte: http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/movimento-devagar-propoe-equilibrio-e-bom-uso-do-tempo-livre


terça-feira, janeiro 10

Segundo psicólogos, gratidão faz bem à saúde


 
Por John Tierney, The New York Times News Service/Syndicate


As festas de final do ano, como o Natal, podem ser os feriados mais infernais do ano para os nutricionistas e produzir uma série de histórias de brigas entre familiares bêbados, com as quais os psiquiatras vão lidar mais tarde. Porém, recentemente, elas são as festas favoritas dos psicólogos que estudam as consequências do ato de agradecer.

Cultivar uma "atitude de gratidão" tem sido associado a bons hábitos de saúde, sono mais tranquilo, menos ansiedade e depressão, maior satisfação com a vida em longo prazo e à gentileza no trato com os outros, incluindo parceiros românticos. Um novo estudo mostra que se sentir grato faz com que as pessoas tenham menos probabilidade de se tornar agressivas quando são provocadas, o que ajuda a explicar por que tantos cunhados sobrevivem ao Dia de Ação de Graças sem ferimentos graves.

Mas e se você não for do tipo grato? Ouvi orientações de psicólogos que fizeram da gratidão um tópico candente de pesquisa. Aqui vão os conselhos deles para que tiremos as melhores lições possíveis do Dia de Ação de Graças:



Comece com uma "gratidão light"

Esse é o termo usado por Robert A. Emmons, da Universidade da Califórnia, em Davis, para se referir à técnica utilizada nos experimentos pioneiros que realizou junto a Michael E. McCullough, da Universidade de Miami. Eles instruíram um grupo de pessoas a manter um diário com uma lista de cinco coisas pelas quais elas se sentiam gratas, como a generosidade de um amigo, algo que tinham aprendido ou um pôr do sol do qual tinham gostado.

O diário de gratidão era curto - apenas uma frase para cada uma das cinco coisas - e escrito apenas uma vez por semana. Porém, após dois meses, efeitos significativos já se apresentavam. Comparadas ao grupo-controle, as pessoas que mantiveram o diário de gratidão estavam mais otimistas e se sentiam mais felizes. Elas relataram menos problemas físicos e se exercitaram por mais tempo.

Outros benefícios foram observados em um estudo sobre pessoas que sobreviveram à poliomielite e outras com problemas neuromusculares. As que mantiveram um diário de gratidão relataram se sentir mais felizes e otimistas do que o grupo-controle, e esses relatos foram corroborados por observações de seus cônjuges. As pessoas gratas também costumavam adormecer mais rápido, dormir mais e acordavam se sentindo mais revigoradas.

"Se você quiser dormir com mais tranquilidade, conte bênçãos, não ovelhas", aconselha Emmons em seu livro "Thanks!" ("Obrigado!"), que relata sua pesquisa sobre o tema da gratidão.



Não confunda gratidão com dívida

Claro, você pode se sentir obrigado a retribuir um favor, mas isso não é gratidão, pelo menos não como os psicólogos a definem. Uma dívida remete a um sentimento negativo e não gera os mesmos benefícios que a gratidão, que faz com que você seja bom com qualquer pessoa, não apenas com um benfeitor.

Em um experimento realizado na Universidade Northeastern, em Boston, Monica Bartlett e David DeSteno sabotaram o computador de cada um dos alunos participantes e conseguiram um outro aluno para consertá-lo. Em seguida, os alunos que tinham sido ajudados ficaram mais suscetíveis a se voluntariar para ajudar alguém - outro estranho - com uma tarefa não relacionada. A gratidão gerou um karma bom. E se ela funciona com estranhos...



Experimente com a sua família

Não importa o quão disfuncional for a sua família; a gratidão ainda pode dar certo, diz Sonja Lyubomirsky, da Universidade da Califórnia, em Riverside.

"Faça algo pequeno, discreto, atencioso ou generoso para cada membro de sua família em ocasiões como o Dia de Ação de Graças", ela aconselha. "Diga obrigado por cada gesto atencioso ou gentil. Expresse sua admiração pela habilidade ou pelos talentos de alguém - por como a pessoa segura a faca de cozinha de modo magistral, por exemplo. E escute de verdade, mesmo quando o seu avô estiver chateando você novamente com a mesma história da Segunda Guerra Mundial".



Não contra-ataque

Se você insultou alguém no último Dia de Ação de Graças, considere um experimento recente da Universidade de Kentucky. Depois de escrever uma redação, alguns dos estudantes receberam elogios, enquanto outros ouviram uma avaliação contundente: "Essa é uma das piores redações que eu já li!".

Em seguida, cada aluno experimentou um jogo de computador contra a pessoa que tinha feito a avaliação. Cada vencedor do jogo poderia, então, direcionar uma explosão de ruído branco ao perdedor. Como era previsível, alguns dos estudantes insultados se vingaram dos seus críticos, submetendo-os a níveis de ruídos brancos especialmente mais altos - muito mais altos do que o ruído gerado pelos alunos que tinham recebido elogios.

Mas houve uma exceção a essa tendência entre uma parte dos alunos: os que tinham sido instruídos a escrever redações sobre as coisas pelas quais eram gratos. Depois de relatar as bênçãos que tinham recebido, eles não se sentiram incomodados com as críticas desagradáveis - ou pelo menos não se sentiram compelidos a intensificar o barulho contra seus críticos.

"A gratidão é mais do que apenas sentir-se bem", diz Nathan DeWall, que liderou o estudo em Kentucky. "Ela ajuda as pessoas a se tornarem menos agressivas, fazendo com que elas tenham mais empatia. É uma emoção democrática. Qualquer uma pode senti-la e se beneficiar dela, mesmo o mais excêntrico dos tios na mesa de jantar de Ação de Graças".



Compartilhe os sentimentos

Por que a gratidão faz tão bem?

"Mais do que outras emoções, a gratidão é a emoção de amizade", diz McCullough. "Ela é parte de um sistema psicológico que leva as pessoas a elevar o valor que atribuem às outras. A gratidão é o que acontece quando alguém faz com que você perceba que importa mais para aquela pessoa do que você pensava".



Faça uma visita de agradecimento

Esse exercício, recomendado por Martin Seligman, da Universidade da Pensilvânia, começa com a escrita de uma carta de 300 palavras a alguém que mudou sua vida para melhor. Seja bem específico sobre o que a pessoa fez e sobre como isso afetou você. Entregue a carta pessoalmente, de preferência sem informar a pessoa com antecedência sobre o motivo da visita. Quando você estiver lá, leia o texto lentamente para seu benfeitor.

"Daqui a um mês, você vai estar mais feliz e menos deprimido", garante Seligman em seu livro "Flourish" ("Prospere").


Contemple um poder maior

Pessoas religiosas não agem necessariamente com mais gratidão em uma situação específica, mas pensar sobre a religião pode levar as pessoas a sentir e agir com mais gratidão, como demonstraram experimentos conduzidos por Jo-Ann Tsang e seus colegas da Universidade de Baylor, em Waco, Texas. Outra pesquisa indicou que a oração é capaz de aumentar a gratidão.



Aposte em uma gratidão profunda

Quando você já tiver aprendido a contar bênçãos, segundo Emmons, você poderá pensar grande.

"Nossa cultura perdeu o sentimento profundo de gratidão pela liberdade de que desfrutamos e desenvolveu uma falta de gratidão para com aqueles que perderam a vida na luta pela liberdade, além de uma falta de gratidão por todas as vantagens materiais de que dispomos", diz ele . "O foco da ação de graças deve refletir como nossa vida está muito mais confortável graças aos sacrifícios daqueles que vieram antes de nós".


E se isso parecer muito difícil, você pode pelo menos dizer a si mesmo...


Olha, poderia ser muito pior. Quando seus familiares o forçam a ver fotos em telefones, seja grato porque eles não têm mais acesso a projetores de slides. Quando sua tia começar a falar de política, fique contente porque ela não tem um cargo administrativo. Em vez de se concentrar no peru seco e sem gosto que está em seu prato, seja grato pelas seis horas de preparo do alimento; elas assaram todas as bactérias tóxicas.

Será que isso é pedir demais? Quando todo o resto der errado, lembre-se do mantra pronunciado pela personagem que interpreta uma vítima da Peste Negra na série cômica Monty Python: "Ainda não estou morto". Tudo depende do ponto de vista.

The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times.



Fonte: http://on-msn.com/zVAIEt

Operação retira 55 pessoas em ação de combate ao crack no Rio

Trabalho de acolhimento retirou 43 adultos e 12 crianças e adolescentes durante ação feita nesta manhã







SÃO PAULO - A Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) realizou na manhã desta sexta-feira, 6, mais uma operação para retirada de população em situação de rua e de combate ao crack, no centro do Rio de Janeiro. No total, foram realizados 55 acolhimentos - 43 adultos e 12 crianças e adolescentes.

Segundo a prefeitura, a maior parte das pessoas deixou as ruas voluntariamente. Mas os menores "com alto grau de comprometimento de dependência química" serão encaminhados para internação compulsória.

A ação contou com o apoio de agentes do 5º BPM e da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). O trabalho de acolhimento foi realizado por 18 funcionários da SMAS, entre psicólogos, educadores e assistentes sociais.

As equipes percorreram o entorno da Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, Terminal Rodoviário Américo Fontenele, além das avenidas Presidentes Vargas e Rodrigues Alves. Durante a ação foram encontrados cachimbos de crack utilizados pelos usuários.

Os acolhidos serão encaminhados para as unidades da Rede de Proteção Especial do município. Os adultos irão para o abrigo de Paciência e as crianças e os adolescentes para a Central de Recepção Carioca, também no centro.


Fonte: http://www.estadao.com.br




segunda-feira, janeiro 9

Seja feliz !

Não busque a felicidade, seja feliz!

Filipenses 4:11 - Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.
É uma tendência natural do ser humano deixar o melhor para o futuro. Lembre-se de quantas vezes você disse assim: “ah, quando eu comprar isso, aí sim eu serei feliz” ou quem sabe “quando eu encontrar um(a) namorado(a), então eu serei completo”. Não será! Felicidade não é o que temos, mas é aquilo que somos!

Foi através do apóstolo Paulo que pude entender o que significa ser feliz. No capítulo 4 de sua carta para a Igreja da cidade de Filipos, ele disse: “Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”. (Fp 4.11-13)

Felicidade é estar contente em qualquer situação. É descobrir a possibilidade de sentir-se feliz na presença de Deus .(Fp 4.6).
Pr. Sérgio Fernandes

sexta-feira, janeiro 6

CR 2012: Vamos fazer juntos!



Venha fazer junto conosco um CR mais dinâmico e participativo.

No encontrão desta sexta, que será na PAES às 19h30, terá um espaço para que todos possam dar suas sugestões para um novo CR, com formato mais interativo para ficarmos mais próximo de cada um, entendendo as dificuldades para poder ajudar e restaurar áreas específicas em suas vidas.

Contamos com sua presença e sugestões.


Local: Paróquia Anglicana Espírito Santo | Av. Bernardo Vieira de Melo, 1.200 – Piedade.
Informações: 3462.5808 ou 3462. 3121 | cr.recife@gmail.com |

segunda-feira, janeiro 2

Em 2012 , novos hábitos para se tornar mais organizado !

Você está tentando se organizar?

Oi Pessoal ;
Vamos começar o ano organizando algumas áreas de nossa vida ?
Achei estas 10 dicas para nos ajudar a organizar armários , guarda-roupas e também repensar nosso dia a dia ! Mas isso é só o início de tudo ...
Muitas vezes desorganização de armários , de guarda-roupas , da nossa casa e da vida afinal , está diretamente ligada a situações que vivemos em nosso passado , nossa infância , nossa história de vida e que ficaram marcadas de forma negativa e geraram uma maneira descontrolada e desorganizada de viver ...
Quero lembrá-los , que toda sexta-feira , à partir das 19:30h , temos o Encontrão do Celebrando a Restauração , local onde podemos partilhar as nossas dificuldades , ouvir as vitórias de pessoas que assim como eu e você tem lutas , mas através de Jesus Cristo , temos encontrado uma nova forma de viver ! Admitindo nossas dificuldades uns aos outros  , e principalmente encontrando amor e apoio para nos livrarmos de maus hábitos que nos incomodam e nos atrapalham a viver em paz !
Você é muito bem vindo !

Veja uma lista de hábitos que podem te ajudar...


1. Resista a uma pechincha
Só porque você pode comprar uma camisa por R$ 30 ou seis garrafas de refrigerante por um ótimo preço não significa que você deva fazer isso. Pergunte-se: "Tenho algo semelhante?" e "onde é que eu vou guardar isso?" antes de fazer uma compra.

2. Faça as pazes com a imperfeição
Muitas vezes dedicamos muito tempo para deixar algo perfeito, como organizar nosso armário impecavelmente, e fazemos outras tarefas como guardar as compras do mercado ou arquivar documentos de qualquer jeito. Tente fazer todas as tarefas de maneira bem-feita, mas sem neuroses.

3. Nunca use um local para guardar com a tag "diversos"
Você coloca um monte de coisas em um arquivo ou caixa e escreve "diversos" bem na frente. Em apenas uma semana você já esqueceu o que está lá dentro. Que tal classificar os itens em grupos específicos, como notas fiscais, velas e assim por diante?

4. Tenha rotina para se livrar da tralha
Ao invés de esperar um feriado, crie uma rotina para destralhar um local. Lembra da regra dos 15 minutos? Só se gasta isso fazendo uma triagem na correspondência, organizando uma gaveta de meias ou limpando os armários da lavanderia.

5. Fique com o que funciona pra você
Viver sempre em busca do ultimo lançamento de celular ou querendo antecipar (e comprar) a próxima tendência da estação pode te desgastar. Não perca tempo (e dinheiro) buscando obsessivamente a melhor coisa.

6. Criar uma zona de despejo
Encontre um espaço para armazenar todas as coisas que você não tem tempo para guardar e evite colocá-las em qualquer lugar. Assim, quando precisar de algo que não guardou, basta procurar no local destinado para isto.

7. Peça ajuda
Pessoas organizadas pedem ajuda quando precisam para manter a ordem e o equilíbrio. Muitas vezes pode ser constrangedor pedir um favor a mãe, pai, sogra, cunhado ou empregada. Mas isto ajudará a seguir adiante e evitar que as coisas dêem errado no fim do dia.

8. Saiba separar as emoções dos objetos
É saudável e importante guardar objetos especiais que marcaram fases da sua vida. Mas guardar um vaso quebrado ou um brinco sem par só porque ganhou de alguém e tem valor sentimental não faz sentido. Pratique o desapego e deixe ir embora itens que não tem utilidade e não podem ser usados.

9. Previna (e evite) os acidentes
Você não sairia de casa em um dia cinzento sem guarda-chuva, certo? Pessoas podem passar a vida sem aplicar esse princípio. Não basta abrir o armário da lavanderia e simplesmente jogar vassouras, pás, aspirador e escada lá dentro, pois uma hora isso tudo vai acabar caindo em cima de alguém (ou de você mesmo) quando a porta for aberta. Então previna e organize o armário antes que cause um acidente.

10. Saiba onde doar
Isso é um verdadeiro exercício de observação. Doar para uma instituição facilita o trabalho evitando que a mesma pessoa que esteja precisando de ajuda receba muitas peças iguais. Geralmente instituições tem uma listagem das pessoas que necessitam ser ajudadas. Assim você tem certeza que sua doação foi destinada para quem realmente estava precisando naquele momento.

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