sexta-feira, novembro 16


Álcool é a principal droga dos recifenses

 


Estudo feito pela UFPE mostrou que 70% das pessoas que buscam ajuda são dependentes de bebida

 
Marcionila Teixeira
Publicação: 14/11/2012 03:00

Uma droga lícita, comum nas festas familiares, inclusive infantis. Apesar de ser apresentado como uma substância inofensiva, o álcool é o principal vilão para 70% das pessoas que buscaram socorro nos seis Centros de Atenção Psicossocial em Álcool e outras Drogas (Caps) do Recife entre julho de 2010 e junho de 2011. O mais preocupante é que ele está sempre mal acompanhado. Segundo o estudo, entre os que eram adeptos do álcool, 42% também usavam crack. Outros 43% usavam álcool e maconha. O alerta faz parte de uma pesquisa inédita apresentada pelo Grupo de Estudos sobre Álcool e outras Drogas (Gead), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e partiu de uma consulta feita em 1.957 prontuários.

“O álcool é a droga de preferência em toda população nacional ou internacional e o estudo também comprova isso. O que preocupa é o estímulo ao seu uso feito através da mídia”, analisou Roberta Uchôa, coordenadora do Gead e doutora em sociologia das drogas. Depois da bebida alcoólica vem o uso do tabaco (58% ou 1.133 pessoas analisadas), do crack (44% ou 885 pessoas) e da maconha (43% ou 852 pessoas). “O fato do crack estar na frente da maconha entre os que procuram os Caps não me surpreende porque ele causa efeitos mais devastadores, o que justifica a busca do usuário pelo atendimento”, analisa a professora Roberta Uchôa.

Ao mesmo tempo, como a pessoa dependente do álcool também demora mais um pouco para apresentar complicações pelo uso da substância, fica explicado o porquê de pessoas mais velhas estarem entre as que mais procuram o serviço. Um total de 42% dos homens tinha entre 37 e 59 anos e 45% das mulheres estavam na mesma faixa etária.
 
Roberta Uchôa:
%u201C álcool é preferência mundial %u201D

 

Dependência

A história do eletricista predial Antônio (nome fictício), 46 anos, se confunde com os relatos feitos nos prontuários pesquisados. Depois de passar pelo Caps, ele está em tratamento há quatro meses em um abrigo da Prefeitura do Recife para se livrar do crack e do álcool. “Acho que a bebida deixa a gente mais fraco para usar outras drogas”, refletiu. Sem emprego por conta da dependência do crack, Antônio foi morar nas ruas do Recife, até saber por um colega que poderia buscar ajuda em um Caps. “Acho que tem pouca informação sobre isso. A gente fica sabendo entre os próprios viciados.” A luta do eletricista é antiga.

 
O gênero masculino, como Antônio, também é a maioria do público que buscou ajuda nos Caps, o que representou 78% dos pacientes atendidos. “Apesar de pesquisas apontarem que as mulheres estão cada vez mais usando álcool e outras drogas, nesse caso isso não ficou expresso. Acho que seria necessário aprofundar esse aspecto mais tarde”, disse Uchôa.


Os resultados da pesquisa Entre pedras e tiros: perfil dos usuários, estratégias de sobrevivência e impacto social do uso do crack serão apresentados à Prefeitura da Recife para que sirvam de base de dados para formulação de políticas públicas. Em uma segunda fase, que deve estar concluída em dezembro, os pesquisadores vão apresentar os resultados qualitativos da pesquisa.

 

 
 

Saiba mais...

 

Abandono do tratamento

Publicação: 14/11/2012 03:00

Estudo apontou que 55% dos dependentes de bebida desistem de seguir em frente



A pesquisa revelou que, apesar da maioria das pessoas (35%) terem procurado os Caps por conta própria, 58% dos dependentes de crack abandonam o tratamento e 55% dos alcoolistas fazem o mesmo. “O fato da pessoa procurar atendimento na maioria desses casos aponta que o internamento compulsório não é um caminho interessante. Ao mesmo tempo, o alto número de abandono também indica que as ações nos Caps precisam melhorar”, destacou Roberta Uchôa. Os Caps do Recife oferecem atendimento diurno aos dependentes, mas neles não é oferecido internamento.

A constatação dos pesquisadores encontra eco no próprio documento. Isso porque o fortalecimento do vínculo familiar, por exemplo, não é tão prioritário como deveria. O tema está presente em apenas 13% dos atendimentos. “Acho que é dado pouco espaço aos demais aspectos, como fortalecimento do vínculo escolar e participação em grupos comunitários”, destacou a pesquisadora.

O estudo mostra, ainda, que 59% dos alcoolistas e 68% dos dependentes de crack usavam essas drogas diariamente. Já o perfil do usuário aponta que 49% são pardos ou pretos, 61% são solteiros, 61% têm o ensino fundamental incompleto, 43% estão em busca de emprego, apenas 6% são atendidos por programas sociais e 86% têm transtorno mental e comportamental.

Fonte:


DP - VIDA URBANA

 

quarta-feira, outubro 10

Mais de 350 milhões de pessoas sofrem de depressão no mundo



                                                   Foto de Philippe Huguen/AFP/File


Mais de 350 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão ou problemas mentais, segundo as últimas cifras da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicadas por ocasião do Dia Mundial da Saúde Mental, que será celebrado nesta quarta-feira (10 de outubro). Segundo estimativas da OMS, a depressão é comum em todas as regiões do mundo. Um estudo realizado com o apoio da OMS mostra que em torno de 5% de pessoas sofreram com a depressão no último ano.
 
"As mulheres são mais propensas a sofrer com a depressão do que os homens", explicou Shekhar Saxena, diretor do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias Psicoativas da OMS. Assim, o número de mulheres afetadas pela depressão é 50% mais elevado que o dos homens, explicou ainda. Esta maior prevalência nas mulheres se deve principalmente à depressão pós-parto que afeta até uma em cada cinco.

A depressão, segundo a OMS, é diferente das mudanças de humor mais comuns. Ela se manifesta por um sentimento de tristeza que dura, ao menos, duas semanas, e que impede a pessoa de levar uma vida normal. É fruto da interação de fatores sociais, psicológicos e biológicos. Em muitas ocasiões, está relacionada com a saúde física. Uma doença cardiovascular pode, por exemplo, desencadear a depressão no enfermo.

Além disso, em circunstâncias particulares, como as dificuldades econômicas, o desemprego, as catástrofes naturais e os conflitos podem aumentar o risco de a pessoa sofrer com a depressão. Nos casos mais graves, a depressão pode levar ao suicídio. Cerca de um milhão de pessoas se suicida a cada ano e uma grande porcentagem delas padece de depressão profunda.

Mais de 50% das pessoas que se suicidam sofriam de depressão, segundo Saxena, que, por outro lado, explica que quanto mais desenvolvido é o país, mais aumenta a incidência da doença em sua população. Devido ao estigma que implica esta doença, muitos dos portadores de depressão não admitem que estão doentes. Além disso, segundo o especialista, a depressão muitas vezes está mal diagnostica nos jovens e crianças.

A primeira etapa do tratamento consiste em admitir que se sofre com a doença e buscar ajuda, enfatiza a OMS, que precisa em um comunicado que "quanto antes se coloca o tratamento em andamento, mais eficiente ele é. Estes tratamentos são do tipo psicossocial e farmacológico. Por outro lado, "a participação ativa das pessoas deprimidas e de seus parentes no tratamento é essencial", segundo a OMS.
 
"Existem tratamentos muito eficazes contra a depressão. Infelizmente, menos da metade das pessoas deprimidas recebem os cuidados de que necessitam. Esta cifra é, inclusive, inferior a 10% em muitos países", conclui Saxena.

  

 
Atente para sete sinais da depressão
Confundir a doença com tristeza e personalidade mais fechada atrapalha o tratamento


Por Laura Tavares - publicado em 10/10/2012

Neste ano, o Dia Mundial da Saúde Mental traz como tema a depressão, doença que afeta mais de 350 milhões de pessoas de todas as idades, gêneros e etnias, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Embora o risco de ter depressão seja maior entre as pessoas com histórico da doença na família, maus hábitos comportamentais (como dormir pouco e cultivar pensamentos negativos) também podem favorecer uma crise ou agravar ainda mais um quadro já em desenvolvimento.

"Adotar atitudes mais saudáveis protegem seu corpo contra os sintomas da depressão, mas é preciso buscar tratamento depois que a doença se instala", afirma o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, professor doutor do Instituto de Psiquiatria da USP. Um dos principais problemas de quem sofre com este doença é acreditar que ele vai desaparecer por conta própria ou assumir que o mal-estar é permanente e faz parte da personalidade. Nada disso: se você apresentar, ao menos, um dos sinais listados a seguir e achar que ele tem prejudicado a sua rotina, aproveite para procurar um especialista.

 

 

Celular, computador e televisão podem comprometer a qualidade do sono 

 
"A falta do sono é um dos gatilhos para o aparecimento da depressão", afirma o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, professor doutor do Instituto de Psiquiatria da USP. Segundo o especialista, o organismo é regido pelo claro e escuro, ou seja, dia e noite. Assim, do ponto de vista biológico, você está programado para a realização de atividades no período diurno e para o repouso no período noturno. "Inverter essa ordem ou reduzir o tempo que deveria ser destinado ao sono provoca desequilíbrios físicos e psicológicos", diz.

Enquanto dorme, o seu corpo libera hormônios, a atividade cerebral sofre alterações e a temperatura varia para permitir um bom desempenho das tarefas ao acordar. Interromper esse ciclo, portanto, pode afetar o metabolismo como um todo e servir de gatilho à depressão. O cuidado especial deve ficar por conta dos mais jovens. "Com uma rotina tão agitada e diante de tantos estímulos, como celular, computador e televisão, o sono tem sido deixado em segundo plano", diz o especialista.
 
 
 
 

quarta-feira, outubro 3

Como lutar contra o vício em Internet e retomar o controle de sua atenção


 

Cinco dicas para abandonar o vício em internet e voltar a controlar sua atenção.

 

Quantas horas por dia você passa respondendo e-mails, checando o Facebook, enviando e lendo Tweets, navegando sem destino por seus sites favoritos e comprando coisas desnecessárias?

Quanto tempo, em outras palavras, você passa online, fazendo coisas que não acrescentam muito à sua vida ou à de qualquer outra pessoa? Até demais, imagino.
Isso me passou pela cabeça num domingo, quando acordei, liguei meu laptop e comecei a ler o New York Times. Uma hora e meia depois, eu ainda estava indo de favorito em favorito, vagamente consciente de que haviam outras coisas que eu gostaria de fazer naquele dia, e nada do que eu estava fazendo me nutria tanto. Ainda assim, permaneci colado àquela tela de computador — como um passarinho de boca aberta, esperando ansiosamente para ser alimentado por sua mamãe-passarinha.


“Existem poucas coisas já imaginadas, fumadas ou injetadas que possuam um efeito tão viciante em nosso cérebro quanto a tecnologia”, diz Kelly McGonigal, psicóloga de Stanford, em seu maravilhoso livro The Willpower Instinct.


“O ato definitivo da era da Internet”, ela acrescenta, “é uma metáfora perfeita para a promessa de recompensa. Nós procuramos. E procuramos. E procuramos um pouco mais… clicando no mouse… buscando aquela recompensa ilusória de que uma hora nos sentiremos satisfeitos”.


Ou, como disse o vencedor do Prêmio Nobel Herbert Simon, lá em 1978: “A riqueza de informação cria pobreza de atenção”. E retenção. Absorver bits e bytes de informação é como colocar água em um copo cheio — nesse caso, nossa memória limitada.


Um crescente grupo de pesquisa sugere que até 95% de nossos comportamentos acontecem no piloto automático, por hábito ou em reação à uma demanda ou estímulo externo. Passamos uma quantidade absurda de tempo procurando pela próxima fonte de gratificação instantânea, ao invés de buscar objetivos mais desafiadores que nos agreguem um maior valor a longo prazo e nos dêem mais satisfação.


O negócio aqui não é juntar forças para dizer “não”. Cada vez que negamos intencionalmente algo que desejamos, nós esvaziamos nosso já limitado reservatório de vontade e disciplina. Quando foi a última vez que você resistiu ao sedutor “plim” de um e-mail recebido?


Então como resistir a este impulso Pavloviano? E como, por sua vez, retomar o controle de sua atenção, para que você possa usá-la para fins mais valiosos?


Algumas sugestões:


1. Não caia em tentação. Ao contrário, escolha conscientemente a hora de desligar todos a tecnologia em sua volta. A melhor hora é no começo do dia, quando você possui mais energia. Especificamente, esta é a melhor hora para realizar tarefas importantes e desafiadoras, sem interrupção, de 30 a 90 minutos.


2. Carregue um caderno consigo nos dias úteis. Anote todas as ideias que tiver o mais rápido possível — não só para garantir que você vai lembrar delas mais tarde, mas também para desocupar espaço em sua memória para o que vier em seguida. Você também pode anotar essas ideias em um bloquinho ou no seu smartphone.


3. Entre reuniões e tarefas, reserve um tempo para respirar profundamente. — inspire pelo nariz em três tempos, expire pela boca em seis. Em menos de um minuto, você vai limpar sua corrente sanguínea do cortisol, um hormônio de estresse. Com isso, vai se sentir mais calmo e mais apto a prestar atenção.


4. Tire uma soneca de 15 a 20 minutos entre 13h e 16h. — principalmente nos dias em que você não conseguiu dormir direito e se sente meio arrastado. Mesmo um pequeno cochilo pode melhorar em muito a sua atenção e produtividade pelas próximas horas. (Assumimos, claro, que você consiga fazer isso em acordo com o seu chefe. Explique para ele que isso pode melhorar sua produtividade.


5. Determine e coloque em sua agenda momentos específicos para refletir criativamente e/ou estrategicamente. Saia da sua mesa e dê uma volta fora do escritório, ou encontre um lugar confortável e relaxante para ficar. Deixe seu telefone longe. A ideia aqui é dar um descanso para o lado esquerdo do seu cérebro. Você saberá que está fazendo a coisa certa quando perder a noção do tempo.
 
 
Fonte: Tony Schwartz (http://www.gizmodo.com.br/)






 

 

 

segunda-feira, agosto 27

Concerto em prol da Casa da Esperança


Participe! A entrada é 1kg de alimento não perecível. Todos os itens arrecadados serão doados à Casa da Esperança. Mantido pela Paróquia Anglicana do Espírito Santo (Paes), o local abriga crianças da comunicada das Carolinas, em Candeias, durante o período de trabalho dos pais.

quarta-feira, agosto 22

No seu lugar, o que Jesus faria?


 
*Por Fernanda Bezerra
 
Quando falamos em cristianismo, boa parte das pessoas pensa simplesmente em mais uma religião. Um Deus (trino), um livro sagrado, um conjunto de ritos, princípios e valores a serem seguidos (apesar das diversificações entre os segmentos cristãos); tudo isso parece compor o cenário de mais um meio encontrado pelo homem para conhecer a divindade.

Mas será que o cristianismo é assim tão “engomadinho”? Tipo fórmula pronta?
 
Bem, existem algumas diferenças sim, salutares, por sinal.
O cristianismo centra-se na obra, palavra e pessoa de Jesus Cristo. Ele é o próprio Deus, criador dos céus e da terra, encarnado, que veio cumprir uma missão: chamar pecadores ao arrependimento e à salvação.
 
Mas não é só: os cristãos chamam Jesus de Mestre, ou Messias – aquele que havia de vir, segundo as promessas antigas. Um discípulo de Jesus, portanto, tem como alvo de vida ser como o seu Mestre, andar como ele andou, falar como ele falou e viver como ele viveu, ao ponto de não ser mais ele próprio que viva, mas Cristo viva nele (Gálatas 2:20)
 
“Não acredito! Ser cristão é ser então um… imitador!?” Isso mesmo! Um imitador apaixonado por Jesus.
 
O cristão autêntico pergunta-se todos os dias, diante de suas escolhas: Em meu lugar, o que faria Jesus? Ele gastaria toda a noite assistindo televisão ou acessando a internet, ou ele gastaria tempo conversando com a esposa e com os filhos? Ele comeria esse hamburger oleoso e gorduroso, ou aquela salada de frutas saudável? Ele estaria preocupado em ganhar mais dinheiro, ficar rico e viver confortavelmente, ou em ajudar as pessoas com aquilo que já possui, administrando bem os seus recursos?
(…)
 
E aí as hipóteses são infindáveis!
 
A questão é que viver nessa autorreflexão tem um pressuposto e uma consequência. Esta última pode ser o ponto chave do qual depende toda a nossa eternidade!
O pressuposto é que o cristão conheça o seu Mestre!
Como vou imitar o que não conheço?! Sua história e ensinamentos estão registrados especialmente nos evangelhos bíblicos (que, aliás, toda pessoa que se diz cristã deveria ao menos tê-los lido), mas Ele também pode se revelar de inúmeras formas, contanto que o busquemos de todo o coração (Jeremias 29:13)
 
A consequência é fantástica e assustadora!
Perguntar todos os dias “Em meu lugar, que faria Jesus” nos leva a um encontro frontal com a verdade sobre nós mesmos, e sobre a santidade de Deus. Percebemos como somos inclinados ao pecado e ao erro, o quanto podemos ser egoístas, orgulhosos, mentirosos e acomodados…
Temos duas opções: ou seguimos na marcha do arrependimento e da obediência, seja quais forem as consequências e implicações pessoais em nossas vidas, ou podemos nos obstinar em fazer a nossa vontade. Nesse último caso, incorreremos no erro de aparentar uma vida cristã, mas não viver a essência do cristianimos.
 
”Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus” Mateus 7:21
 
Temos escolha.
Sabemos as consequências.
Precisamos, então, decidir hoje.
 

Como devemos trabalhar em equipe?




"Para a equipe alcançar seu potencial, cada membro tem que submeter sua meta pessoal à meta da equipe."

Bud Wilkinson




"Nem todo mundo numa equipe campeã ganha publicidade, mas todos da equipe podem dizer que são campeões."

Earvin Magic Johnson
 
 
 
 
Baseado no que tenho vivido, lido, assistido e estudado e tentando ser mais breve do que seria necessário eu diria que para Trabalhar em equipe estes conselhos são úteis, mesmo sem encerrar qualquer lista de necessidades. Creio que se guardarmos isso, já temos um bom começo.
 

1. Dimensione qual é o cenário mais amplo
ü A meta é mais importante que a tarefa


2. Dimensione sua meta dentro do cenário amplo (situação)

ü Se você não sabe para onde está indo pode acabar em um lugar qualquer.

O líder deve ver antes a terra, e depois levar o povo até lá. (Visão). Uma equipe não vai
comprar a causa sem saber para onde está indo. A importância disso é saber
exatamente a sua distância daquilo que você quer realizar.


3. Dimensione os recursos

üA meta só é possível de alcançar se temos a noção dos recursos que dispomos.


4. Dimensione sua equipe


Quantidade
üO número de membros da equipe é aquele que seja suficiente para realizar o trabalho
 
üEquipes superdimensionadas podem gerar:

üCompetição negativa
üFrustração


Qualidade
ü As pessoas certas nos lugares certos, fazem o trabalho certo.

 ü Desenvolva o senso de prestação de contas
 

Selecionando a equipe
ü Caráter
 
ü Competência

ü Combinação

           

Trabalhar em Equipe requer mais do que juntar um grupo em torno de uma tarefa. Necessita de quem lidera compreensão da grandeza da meta a ser alcançada e da pequenez de si mesmo.
 
 
 
 

domingo, julho 29

Qual vida você quer mostrar?

*Por Fernanda Bezerra

Algumas paradas de ônibus em Fortaleza agora já possuem internet Wi-Fi gratuita! Enquanto se espera a condução chegar, rapidamente se pode checar os e-mails, as redes sociais ou algum vídeo engraçado do momento. As pessoas, que já estão cada vez mais inseridas em um mundo digital, agora vivem a febre dos relacionamentos virtuais.
 
Por vezes, há mais contato entre amigos que moram distantes do que com o irmão que mora dentro de nossa própria casa! Talvez uma das razões seja porque o outro, quando distante, consegue mostrar apenas as qualidades, e não tem meios de saber igualmente quais são os nossos defeitos. Aqueles que estão próximos, sabem onde erramos, por vezes nos admoestam, e não queremos ser criticados.
 
Afinal, em redes sociais como Facebook e Twitter, dentre outras, a vida parece ser só alegria! As fotos mais bonitas são cuidadosamente selecionadas para serem publicadas, os momentos mais felizes são postados… mas o vazio no coração permanece. O vício de estar quase ininterruptamente online atinge cada vez maior número de pessoas. Chego a pensar que a alucinante trama de “Substitutos” não está muito longe de acontecer! Nesse filme, as pessoas ficam em casa, deitados em uma cama, enviando sinais cerebrais a um androide com aparência perfeita – que não obrigatoriamente precisa ser parecido com o ser humano que representa.
 
Enquanto isso, as pessoas estão absolutamente seguras em suas casas, vivendo uma ilusão virtual, enquanto a vida de reais emoções e sensações passa… Será que estamos muito longe de chegar a esse ponto?
 
Fonte: www.blog.opovo.com.br/cotidianoefe

sexta-feira, julho 20

Cine CR


sexta-feira, julho 13

Quando o mau humor vira doença



Mau humor é algo que incomoda. Não é fácil conviver com alguém que se irrita por tudo, está sempre reclamando da vida e que enxerga apenas o lado negativo das coisas. Mas você sabia que toda essa rabugice pode ser sintoma de uma patologia? A chamada distimia, doença do mau humor.

Sentir irritação de vez em quando é normal. Há diversas situações no dia a dia que provocam estresse e desânimo – para quem enfrenta o caos do trânsito, ele costuma ser um dos fatores de maior tensão cotidiana. O problema se instala quando esses sentimentos viram uma constante.

Rotulados por vezes como melancólicos ou pessimistas, os distímicos apresentam mau humor durante a maior parte do dia, durante meses ou anos e sem nenhum motivo aparente, o que acaba afastando as outras pessoas. Então, quando o baixo astral começa a atrapalhar o funcionamento da vida, é hora de procurar ajuda médica.

O psicólogo Cristiano Soares explica que distimia está descrita atualmente como um transtorno de humor (afetivo), que pode ser caracterizada como uma depressão leve e crônica. “O indivíduo distímico encontra-se sempre com o humor deprimido”, esclarece.

A doença, que afeta três vezes mais mulheres do que homens, se diferencia da depressão grave por não paralisar o indivíduo. O distímico continua tocando a vida, porém está sempre reclamando. Mais que isso, ele acredita que sua vida é de extrema morosidade e lhe faltam perspectivas positivas.

Os principais sintomas da distimia são a dificuldade em sentir prazer em atividades rotineiras, sensação de falta de energia, alterações no sono e no apetite, insatisfação constante, preocupação excessiva, negativismo. Todos esses sinais acabam provocando o isolamento social, queda no desempenho profissional e escolar, além de problemas familiares, abuso de drogas e alcoolismo.

Segundo Cristiano, é comum a doença se manifestar tanto na fase final da adolescência quanto de forma tardia. “Não existe uma situação específica que possa desencadear o transtorno. Em determinados casos, a distimia pode estar associada à um estresse ou à perdas com reação depressiva maior que dois anos”, explica o psicólogo.

É importante que parentes e amigos fiquem atentos aos sintomas. O distímico raramente procura ajuda médica por acreditar que tanta melancolia seja um traço natural da sua personalidade.

Mas o mau humor patológico não precisa ser eterno. O tratamento é feito com a ajuda de medicamentos antidepressivos e psicoterapia, variando de acordo com o paciente. Há casos em que existe a possibilidade de cura, e em outros o tratamento deve ser constante e sem previsão de término. “O acompanhamento de um psicólogo é necessário, bem como a consulta a um psiquiatra. Os dois profissionais atuam juntos em prol do paciente”, diz Cristiano.


Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2012/07/13/internas_cienciaesaude,384968/quando-o-mau-humor-vira-doenca.shtml

quarta-feira, julho 11

Especial Casamento - Finanças

Desafio de qualquer casal: administrar o bolso a dois


Cada casal tem uma dinâmica particular quando o assunto é dinheiro. Há quem mantenha contas individuais e divida as faturas e despesas, sem saber o que acontece na conta de seu par. Também é comum encontrar pessoas que têm contas individuais, mas mantém uma conta conjunta para a manutenção da casa, do carro e de outros compromissos comuns. Além disso, há casos em que apenas um dos cônjuges é o provedor ou provedora de toda a renda familiar – o que demanda um outro perfil de administração financeira. Por fim, há casais que conseguem se organizar bem a partir de uma conta conjunta para os dois, sem necessidade de manter contas individuais.
Qual é o melhor modelo, entre todas essas opções? A resposta virá de acordo com o perfil familiar. Manter uma conta conjunta com uma pessoa consumista, que ultrapassa os limites financeiros, pode ser o ponto de partida para vários conflitos. Em contrapartida, casais que mantém contas individuais e não conversam muito sobre dinheiro podem estar perdendo uma boa oportunidade de se planejarem e realizarem objetivos maiores que o orçamento. Isso sem contar os casos em que um acaba se endividando e o outro não toma conhecimento até que a situação chegue ao ponto de prejudicar o orçamento.
Nas famílias em que apenas uma pessoa é responsável por toda a renda familiar, é fundamental que essa pessoa não se sinta o dono de todo o dinheiro da casa. Afinal, o ter a autoestima abalada se sentir que não possui liberdade financeira.
Em todos os casos, o mais importante é dialogar sobre o tema e fazer os ajustes necessários quando uma das partes não se sentir contente com o padrão de organização adotado. Nesse caso é válido ler livros de finanças pessoais juntos e buscar informações em sites especializados, para que a vida financeira seja uma aliada para a vida do casal.


Aprenda a controlar seu orçamento sem sair de casa



Cortar gastos, poupar o desejável e evitar o parcelamento das dívidas não são tarefas fáceis. Mas com um pouco de disciplina e conhecimento é possível organizar o orçamento, e assim fugir do endividamento e planejar o futuro. Melhor ainda se puder aprender sobre esse tema sem sair de casa e sem precisar gastar um só tostão do bolso.

O Portal do Investidor oferece ao cidadão cursos online gratuitos, com uma série de informações úteis e com linguagem acessível sobre o mundo dos investimentos, além de ferramentas e dicas para controle das finanças pessoais. No curso “Administrando seu orçamento” é possível aprender como equilibrar receitas e despesas com o objetivo de aumentar ainda mais as economias.

Agora, se a dificuldade maior é a de calcular juros para crediários e empréstimos, o curso de “Matemática Financeira Básica” oferece todos esses conceitos de forma didática.  Para se inscrever, basta entrar na página do portal (www.portaldoinvestidor.gov.br), acessar a “Área Acadêmica”, clicar em “E-learning” e escolher o curso desejado.


A segunda maior causa de separação de casais são os problemas financeiros



Os problemas ocorrem não somente pelo descontrole ou falta de dinheiro, mas pela abundância e ambição também. No final das contas, as dívidas é que são o problema. Enquanto o dinheiro está entrando, não há com o que se preocupar.

Mas, quando o saldo fica negativo, aí sim haverá problemas. "Um casal costuma conversar, sonhar e planejar juntos muitas coisas; casa, filhos, educação, alimentação mas, entre tantos assuntos, não é costume entrar nessa lista as 'finanças do casal', pelo menos de uma forma mais organizada. E a falta da conversa e do planejamento nesta área pode afetar todos outros aspectos da vida em comum", detalha Alessandra Bonafé, consultora financeira.

Confira nossas dicas para manter a chama da vida financeira de vocês bem acesa:


Fale mais sobre dinheiro!

Quantas vezes você e seu marido decidiram sentar juntos à mesa para discutir o planejamento financeiro da família, o plano de pagamento das contas e o orçamento doméstico? Se a resposta é nunca, cuidado. Pelo menos uma vez por ano sentem-se e definam alguns objetivos e metas para a família como um todo. É importante saber não só onde vocês estão, mas onde querem estar, com a definição do que vocês querem, os meios para chegar lá se tornarão muito mais claros. Você verá que será um momento de prazer criar estratégicas para atingir os sonhos de vocês.


Minha conta, minha conta. Sua conta, sua conta.

Casou? Então lembre-se de que o seu foco agora não é mais a sua vida individual. A dica é definir uma quota mensal para os gastos individuais, para o estilo de vida de cada um (sim, você merece seu espaço), mas trabalhem as despesas da casa, a construção do patrimônio e as tarefas conjuntas. Monte uma planilha com as rendas e gastos da família, isto vai ajudar a visualizar melhor a situação financeira do casal.


Resista às tentações do dinheiro.


Não se controlar e gastar mais do que ganha é o começo do fim de muitos relacionamentos. Para inverter a situação é preciso disciplina e muita determinação. De ambos. De todos. Não adianta planejar com o cônjuge e depois gastar muito, “fritar” o salário e o outro ficar responsável por sanar as dívidas da família e por planejar seus movimentos de patrimônio. Compromisso é a palavra chave em qualquer relacionamento.



Juram amor eterno, mas não pensam na velhice?



Você que está casado quer envelhecer ao lado de seu parceiro ou parceira, certo? Que tal pensar na aposentadoria desde o começo da união? Não precisa ser um expert em investimentos, basta que procure se informar sobre os planos disponíveis e que isso passe a ser uma preocupação constante no seu dia a dia.



Encontre a cura para suas feridas e volte-se para o Pai, o único que pode proporcionar mudança duradoura em seu casamento, talão de cheques e um futuro melhor!






 
Dica de Livro

Autor: Julie Ann Barnhill
Editora: Cpad


Sobre o livro Antes que as Dívidas nos Separem – Respostas e Cura para os Conflitos Financeiros em seu Casamento

Se os problemas financeiros estão causando discórdia entre você e seu cônjuge, não se desespere… Você é apenas mais um dos milhares de casados que - mesmo conhecendo o que deve e não deve ser feito no gerenciamento do dinheiro - ainda não são capazes de sair da montanha-russa do descontrole financeiro. Neste livro, o autor compartilha livremente os pontos relacionados à economia doméstica e os pontos fracos de seu casamento, com doses generosas de humor junto a princípios sólidos da Palavra de Deus. Assuntos difíceis que mantêm você e seu cônjuge, infelizes e muitas vezes em dificuldades financeiras.



 Dica de Filme





No filme “Minha filha é um sonho”, cujo título original é “Imagine that” (Imagine isso), Eddie Murphy vive o papel de Evan Danielson, um homem de negócios, obcecado pelo trabalho, que dá pouca atenção à filha de aproximadamente cinco anos. Ele está em um momento crucial na carreira, montando um portfólio de previsões financeiras decisivo para manter seu emprego. Evan passa dia e noite acompanhando as notícias sobre o mercado financeiro, montando relatórios e analisando estatísticas.

Um dia, ao entrar em casa, ele encontra a filha, a babá e uma grande bagunça. Ao procurar seus relatórios, percebe que a filha desenhou corações nas páginas do documento! Ao vê-lo muito aborrecido, a filha se justifica dizendo: “a Princesa me disse que essas empresas vão se casar”. E de fato, logo depois, as corporações se fundem. A partir desse dia, o pai passa a ouvir todas as previsões que a filha e a tal “Princesa” apontam sobre o marcado financeiro.

Pouco a pouco, Evan Danielson passa a ser reconhecido como um profissional de destaque.  Ao descobrirem que ele se baseia em previsões místicas, alguns colegas passam também a apelar para soluções mirabolantes, buscando contato com entidades do “além” para conquistar o mesmo sucesso. Ao assistir o filme você notará que esse caminho, que dá mais destaque à sorte do que à capacitação profissional, uma hora perde a eficácia e compromete a própria credibilidade do profissional.

Paralelamente a isso, o filme propõe uma revisão sobre alguns valores pessoais, como a dedicação excessiva à profissão, em detrimento da atenção às relações pessoais que realmente importam na vida. Em um momento crucial da história, Danielson percebe que está explorando a filha em vez de dar atenção e brincar com ela. Para reconquistá-la, portanto, ele precisa provar que ela é muito mais importante do que o emprego dele.

A partir de então, ele decide contar com a própria bagagem de conhecimento, em vez de apostar nas previsões da amiga invisível dela. É nesse momento que o protagonista cresce como pessoa e alcança o seu melhor momento profissional, sem o brilho do ego que tinha anteriormente, mas com a inteireza e retomada de valores que fazem dele uma grande pessoa, um pai presente e um profissional respeitável.



Fonte: Revista Melhor - Gestão de Pessoas - www.futurodagente.com.br
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